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Taxa de juro implícita no crédito à habitação sobe em novembro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação, subiu 0,807% em novembro, face aos 0,803% contabilizados no mês anterior.

A guerra de “spreads” intensificou-se nos últimos anos, com os bancos a tentarem novos clientes no crédito à habitação.
Sérgio Lemos
22 de Dezembro de 2021 às 11:24
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A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação, subiu 0,807% em novembro, face aos 0,803% contabilizados no mês anterior, revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).  

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 0,665% em outubro para 0,692% em novembro.

Durante este mês, o capital médio em dívida aumentou 396 euros, fixando-se em 58 084 euros. A prestação média apresentou um aumento de 2 euros, para 253 euros.

Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu para 0,821%, um aumento de 0,2 pontos base face a outubro.

Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro aumentou 2,4 pontos base, tendo em conta o mês anterior, fixando-se em 0,682%.

Na totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu 2 euros, para 253 euros. Deste valor, 39 euros (15%) correspondem a pagamento de juros e 214 euros (85%) a capital amortizado.

Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 25 euros, para 315 euros.

Em novembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 396 euros face ao mês anterior, fixando-se em 58 084 euros.

Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi 118 693 euros, mais 207 euros que em outubro.

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