Notícia
IGCP regressa ao mercado com primeira emissão de dívida de curto prazo de 2019
A agência que gere a dívida pública irá ao mercado em busca de até 1.750 milhões de euros.
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) vai regressar ao mercado na próxima quarta-feira, 16 de janeiro, para fazer uma emissão de curto prazo. Em causa estão dois leilões das linhas de bilhetes do Tesouro (BT) com maturidade entre cerca de seis meses e um ano.
"O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 16 de janeiro pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidades em 19 de julho de 2019 e 17 de janeiro de 2020, com um montante indicativo global entre 1.500 milhões e 1.750 milhões de euros", anunciou esta sexta-feira, 11 de janeiro, a agência liderada por Cristina Casalinho.
De acordo com o programa de financiamento para este ano, a emissão de bilhetes do Tesouro terá um impacto positivo de 600 milhões de euros. Depois deste primeiro leilão de curto prazo, o primeiro trimestre terá ainda mais dois leilões de BT: um a 20 de fevereiro e outro a 20 de março.
Esta semana o IGCP foi ao mercado para emitir quatro mil milhões de euros numa emissão sindicada de dívida a 10 anos (maturidade em Junho de 2029). A procura foi cinco vezes superior à oferta, ficando a taxa de juro final da operação abaixo de 2% mas ligeiramente acima da "yield" no mercado secundário. A agência que gere a dívida pública garantiu assim cerca de um quarto do objetivo para a totalidade de 2019.
"O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 16 de janeiro pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidades em 19 de julho de 2019 e 17 de janeiro de 2020, com um montante indicativo global entre 1.500 milhões e 1.750 milhões de euros", anunciou esta sexta-feira, 11 de janeiro, a agência liderada por Cristina Casalinho.
Esta semana o IGCP foi ao mercado para emitir quatro mil milhões de euros numa emissão sindicada de dívida a 10 anos (maturidade em Junho de 2029). A procura foi cinco vezes superior à oferta, ficando a taxa de juro final da operação abaixo de 2% mas ligeiramente acima da "yield" no mercado secundário. A agência que gere a dívida pública garantiu assim cerca de um quarto do objetivo para a totalidade de 2019.