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Ao minuto08.05.2023

Europa termina sessão em alta. Petróleo também ganha terreno

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

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08.05.2023

Europa termina sessão em alta, em dia de volume de negociação reduzido

Os principais índices europeus terminaram a primeira sessão da semana a valorizar, num dia em que foi registado um menor volume de negociação devido a feriado no Reino Unido.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, subiu 0,35% para 466,94 pontos, a registar um volume de negociação de quase metade da média normal. A registar os maiores ganhos estiveram os setores da banca e viagens. Já as maiores quedas foram apontadas pelo setor imobiliário.

O foco dos investidores vira-se para uma leitura da inflação de abril nos Estados Unidos esta quarta-feira, que permitirá compreender o efeito da política monetária na economia, fornecendo perspetivas relativamente a futuras decisões da Reserva Federal norte-americana.

"Seríamos céticos ao esperar um declínio muito substancial da inflação, por isso esperamos ficar um pouco desapontados com os números da inflação, que deverão ser em linha com o esperado ou mais elevados", afirmou, Marija Veitmane, da State Street Global Markets, à Bloomberg.

Esta segunda-feira, o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane, afirmou que a inflação continua demasiado elevada, ainda com "momentum" e que o BCE vê riscos "substanciais" caso continue assim.

Já no domingo, o governador do banco central dos Países Baixos, Klaas Knot, afirmou que apesar do atual ciclo de subida das taxas de juro estar a surtir efeito mais é necessário para trazer a inflação para os 2% desejados.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 valoriza 0,11%, o italiano FTSEMIB ganha 0,28% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,7%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,29%.

Em contraciclo, o alemão Dax cedeu 0,05%.

A praça londrina está encerrada, devido a feriado, decretado em nome das comemorações da coroação do rei Carlos III.

08.05.2023

Alerta de economista-chefe do BCE leva juros da Zona Euro a agravarem-se

Os juros das dividas soberanas da Zona Euro começaram o dia a aliviar, mas acabaram por terminar a agravar-se, pressionados por comentários do economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane, que afirmou que a inflação na região ainda tem muita dinâmica, apesar de se estar a moderar.

Numa altura em que a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg espera mais duas subidas das taxas de juro, em 25 pontos base, nas reuniões de junho e julho, Lane disse também que a autoridade monetária ainda vê "riscos significativos" de elevada inflação, que - segundo as estimativas do banco central - apenas deve regressar aos 2% na segunda metade de 2025.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, agravou-se em 2,8 pontos base para 2,315%, enquanto os juros da dívida italiana cresceram 4,9 pontos base para 4,234%.

Os juros da dívida pública portuguesa com a mesma maturidade aumentaram em 3,6 pontos base para 3,141%, os juros da dívida francesa somaram 3,1 pontos base para 2,903% e as rendibilidades da dívida espanhola subiram 3,1 pontos base para 3,4%.

08.05.2023

Libra avança face ao euro e dólar em antecipação do BoE

A libra está a valorizar face ao dólar, tendo chegado a tocar em máximos de um ano, com a divisa norte-americana a começar a semana sob pressão, já que os investidores apontam que o pico da "nota verde", a par da subida das taxas de juro pela Fed, já terá passado.

A libra avança 0,02% para 1,2639 dólares, depois de ter tocado num máximo de abril de 2022 nos 1,2668 dólares.

Já relativamente ao euro, a moeda britânica sobe 0,02% para 1,1467 euros.

A libra esterlina está em destaque esta semana, antes de uma esperada subida das taxas de juro pelo Banco de Inglaterra esta quinta-feira, à semelhança do que aconteceu com o Banco Central Europeu e a Reserva Federal norte-americana.

08.05.2023

Petróleo ganha com alívio de receios em torno de recessão nos EUA

Os preços do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, animados pelo atenuar dos receios de uma recessão nos Estados Unidos.

 

Além disso, há traders que consideram que o recente movimeto de queda das cotações do crude já terminou – isto depois de três semanas consecutivas de saldo negativo, o que não acontecia desde novembro.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 2,12% para 72,85 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,78% para 76,64 dólares.

08.05.2023

Ouro valoriza com instabilidade na banca ainda a gerar preocupações

O ouro está a valorizar esta segunda-feira, com o dólar a negociar ligeiramente em baixa e com os investidores a prepararem-se para uma leitura da inflação de abril nos EUA esta quarta-feira, com o objetivo de avaliarem se o aperto da política monetária da Fed estará a fazer efeito na economia.

O metal amarelo sobe 0,33% para 2.023,53 dólares por onça.

"O ouro permanece sustentado, com o mercado ainda cauteloso quanto à instabilidade do setor financeiro nos Estados Unidos, que, a manter-se, amplificaria os riscos de uma recessão nos EUA", disse Han Tan, analista da Exinity, à Reuters.

"Se os problemas entre os bancos regionais voltarem a ser o centro das atenções, isso pode desencadear uma nova subida deste ativo refúgio", completou.

08.05.2023

Wall Street abre sem rumo. PacWest sobe quase 18%

Wall Street abriu mista esta segunda-feira, em antecipação de uma leitura chave da inflação nos Estados Unidos, com o mercado a procurar saber se os esforços da Reserva Federal norte-americana estão, de facto, a ter efeito nos preços.

O industrial Dow Jones avança 0,08% para 33.699,84 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 (S&P 500) sobe 0,05% para 4.138,41 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite recua 0,14% para 12.218,31 pontos.

Entre as maiores subidas, o banco PacWest ganha 17,88%, depois de ter anunciado um corte no seu dividendo trimestral com o objetivo de aumentar o capital. A subida está a levar também a ganhos nos seus pares, como o Western Alliance, Comerica e Zions.

Já as ações Classe B da Berkshire Hathaway, de Warren Buffet, sobem 2,01%, após a empresa ter revelado um lucro de 35,5 mil milhões no primeiro trimestre do ano, refletindo a valorização de cotadas como a Apple.

Esta quarta-feira, o Departamento do Trabalho norte-americano divulga os dados da inflação de abril, que, de acordo com estimativas da Reuters, terá acelerado 0,4%. Dados sobre os preços no produtor, os pedidos de subsídio de desemprego e o sentimento do consumidor nos EUA serão também estatísticas a ser divulgadas durante a semana.

"Estamos num vácuo de informação neste momento, à espera dos próximos dados da inflação. E por isso é que estamos a ver alguma incerteza no mercado", afirmou o analista Thomas Hayes, da Great Hill Capital, à Reuters.

"Também temos as negociações do 'debt ceiling' em pano de fundo, o que é uma preocupação para as pessoas. A não ser que algumas destas coisas sejam resolvidas, não vamos ver uma repetição do 'rally' tão cedo", completou.

08.05.2023

Europa começa semana com ganhos "envergonhados". Londres fechada por Carlos III

As previsões para os resultados da Europa são pessimistas.

A Europa começou o dia pintada de verde, com ganhos mais ligeiros do que na sessão asiática, com os investidores atentos à turbulência bancária e ao impacto do aperto monetário no crescimento económico.

O Stoxx 600 – referência para o mercado europeu – valoriza 0,17% para 466,09 pontos. A energia comanda os ganhos, à boleia do preço do petróleo, entre os 20 setores que compõem o "benchmark" do bloco.

Entre as principais praças europeias, Madrid avança 0,47%, Frankfurt negoceia na linha de água (0,006%) e Paris arrecada 0,16%.

Por sua vez, Amesterdão cresce 0,11% e Milão ganha 0,47%. Por cá, a bolsa de Lisboa acompanha a tendência e sobe 0,45%.

A praça londrina está encerrada, por força do feriado bancário, decretado em nome das comemorações da coroação do rei Carlos III.

Durante as negociações, os investidores vão estar a digerir as mais recentes declarações do membro do conselho do BCE e governador do banco central dos Países Baixos.

Klaas Knot, declarou que "que as subidas das taxas de juro estão a começar a surtir efeito", mas "é necessário mais para conter a inflação".

"Os índices europeus mostram-se envergonhados neste início de semana e não acompanham as valorizações do mercado asiático", considera Carla Maia Santos.

Para a "head of sales" da Forste a preocupação relativamente à banca e à subida das taxas de juro são os fatores que estão a travar maiores ganhos.

"Mesmo depois de uma sexta-feira de valorizações expressivas, com os EUA a apresentarem dados sobre um mercado laboral robusto e a deixar cair por terra as preocupações sobre uma possível recessão na maior economia mundial, apesar das incertezas em relação ao sector bancário e à subida das taxas de juro permanecerem", defende Carla Maia Santos.

Um dos pontos altos desta semana para os investidores será a divulgação dos números da inflação nos EUA na quinta-feira.

08.05.2023

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros agravam-se na Zona Euro, num dia marcado por um maior apetite de risco e numa altura em que os investidores digerem as mais recentes declarações de um membro do conselho do BCE.  

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – "benchmark" para a região – agrava 1,5 pontos base para 2,303%.

Por sua vez, os juros da dívida italiana com a mesma maturidade crescem 1,7 pontos base para 4,203%.

A "yield" das obrigações portuguesas com vencimento em 2033 acumula 2,3 pontos base para 3,128%.

Por fim, os juros da dívida espanhola a dez anos somam 1,4 pontos base para 3,383%.

O governador do banco central dos Países Baixos, Klaas Knot, declarou que "que as subidas das taxas de juro estão a começar a surtir efeito", mas "é necessário mais para conter a inflação".

08.05.2023

Euro sobe à boleia das declarações "hawkish" de um membro do conselho do BCE

O euro valoriza contra o dólar, num dia em que os investidores digerem o apelo de um dos membros do conselho do BCE.

A moeda única ganha 0,23% para 1,1044 dólares.

O governador do banco central dos Países Baixos, Klaas Knot, declarou que "que as subidas das taxas de juro estão a começar a surtir efeito", mas "é necessário mais para conter a inflação".

Já o indicador de força do dólar da Bloomberg – que compara a nota verde contra 10 divisas – recua 0,09% para 101,118 pontos.

08.05.2023

Ouro brilha com mercado a aguardar os números da inflação

O ouro valoriza, depois de cair pressionado pelos números relativos ao mercado de trabalho nos EUA.

O metal amarelo soma 0,28% para 2.022,52 dólares a onça, numa altura em que o dólar recua, dando força às matérias-primas denominadas na divisa norte-americana, como é o caso do ouro.

Os números do emprego na sexta-feira reduziram a esperança de um corte dos juros diretores nos EUA, o que penalizou o metal amarelo.

Esta semana os investidores vão estar atentos aos números da inflação, demonstrados através o índice de preços no consumidor (IPC).

08.05.2023

Peróleo sobe à boleia do dólar e à espera da OPEP

O petróleo valoriza, tanto no mercado londrino como em Nova Iorque, com os investidores atentos ao "outlook" sobre a procura de crude.  

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – sobe 0,73% para 71,86 dólares o barril.

Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias- ganha 0,66% para 75,80 dólares o barril.

O ouro negro está a ser impulsionada pela queda do dólar, pelo quinto dia consecutivo, o qual tende a valorizar as matérias-primas denominadas na nota verde.

Os investidores, esta semana, vão estar atentos ao boletim mensal da Organização dos Países Exportadores do Petróleo (OPEP).

08.05.2023

Futuros europeus sem tendência. Ásia fecha em máximos de duas semanas

A Ásia fechou a sessão desta segunda-feira em alta, pelo terceiro dia consecutivo, com a China a liderar os ganhos, com as negociações a serem marcadas por um sentimento positivo relativamente aos mercados.

O índice MSCI Ásia Pacífico fechou em máximos de duas semanas, com a energia entre os setores que comandaram os ganhos.

Xangai cresceu 1,7% enquanto Hong Kong valorizou 1,7%. Pela Coreia do Sul, o Kospi somou 0,51%,


Já no Japão, a sessão terminou em terreno negativo, com o regresso das negociações após as férias relativas à Golden Week. As ações do setor bancário deslizaram mais de 1%.

Assim, o Topix perdeu 0,22% e o Nikkei desvalorizou 0,71%.

Pela Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 permanecem praticamente inalterados.

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