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Ao minuto21.09.2021

Europa respira de alívio no rescaldo do tombo da Evergrande

Acompanhe aqui o dia nos mercados.

EPA
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21.09.2021

Bolsas europeias recuperam. Stoxx 600 soma quase 1%

Sede da Evergrande, na China

As principais praças europeias pintaram-se de "verde", depois de terem registado as maiores perdas dos últimos dois meses na segunda-feira. O Stoxx 600, que integra as 600 maiores empresas europeias, fechou a somar 0,91%. 

As preocupações quanto à possibilidade de a crise no Evergrande se transformar numa recessão global continuaram a marcar as negociações, mas os investidores mostram-se agora mais confiantes, depois de as bolsas asiáticas terem fechado em alta.


O setor de turismo e lazer foi o que mais recuperou, sobretudo depois do anúncio de que os Estados Unidos vão aliviar, a partir de novembro, as restrições para viajantes vacinados que queiram entrar no país. As principais cotadas do setor representadas no Stoxx 600 somaram 3,2%.

O PSI subiu 1,11% para 5.271,16 pontos, acompanhando o espanhol IBEX, que ganhou 1,03%, e o francês CAC 40, que subiu 1,50%. Já o alemão DAX, que passou esta segunda-feira de 30 para 40 componentes (com a inclusão de empresas como a Hellofresh e a Airbus) valorizou 1,23%.

21.09.2021

Bolsas europeias recuperam. Stoxx 600 soma quase 1%

As principais praças europeias pintaram-se de "verde", depois de terem registado as maiores perdas dos últimos dois meses na segunda-feira. O Stoxx 600, que integra as 600 maiores empresas europeias, fechou a somar 0,91%. 

As preocupações quanto à possibilidade de a crise no Evergrande se transformar numa recessão global continuaram a marcar as negociações, mas os investidores mostram-se agora mais confiantes, depois de as bolsas asiáticas terem fechado em alta.


O setor de turismo e lazer foi o que mais recuperou, sobretudo depois do anúncio de que os Estados Unidos vão aliviar, a partir de novembro, as restrições para viajantes vacinados que queiram entrar no país. As principais cotadas do setor representadas no Stoxx 600 somaram 3,2%.

O PSI subiu 1,11% para 5.271,16 pontos, acompanhando o espanhol IBEX, que ganhou 1,03%, e o francês CAC 40, que subiu 1,50%. Já o alemão DAX, que passou esta segunda-feira de 30 para 40 componentes (com a inclusão de empresas como a Hellofresh e a Airbus) valorizou 1,23%.

21.09.2021

Escalada dos preços da energia dá força ao dólar

Ainda resta muita vida ao dólar, apesar da recente desvalorização da moeda norte-americana.

O dólar norte-americano segue em alta contra uma série de pares internacionais mais ligadas às commodities, com o impulso dado pelos preços da energia e dos metais.

O índice Bloomberg Dollar Spot sobe cerca de 0,1%. O euro segue praticamente inalterado contro o dólar, nos 1,1724, mantendo-se na faixa dos 1,1700, que dá alguma segurança aos investidores. Já o iene e o suíço franco avançam, a acompanhar o recuo das yields das obrigações.

O mercado está em modo de espera numa altura em que os decisores da Reserva Federal norte-americana já estão reunidos e poderão dar, na conferência de imprensa desta quarta-feira, que se segue ao encontro mais pormenores sobre a estratégia de saída dos estímulos monetários na maior economia do mundo.

21.09.2021

Recuperação das ações não tira apetite à dívida

O mercado de obrigações continua a captar interesse dos investidores e não se está a ressentir com a recuperação das bolsas. O mini-sell-off da última sessão, que atirou as ações ao chão devido aos receios face à estratégia de retirada de estímulos da Fed e à eventual falência do gigante chinês Evergrande, levou os juros das dívidas da Zona Euro a recuarem.

O tombo das bolsas levou, na última sessão, a uma valorização do preço das obrigações (ou seja, a uma quebra das yields). Esta terça-feira não aconteceu o processo inverso: apesar de as ações terem respirado de alívio, o refúgio das obrigações não perdeu interesse dos investidores.

A referência europeia, as Bunds alemãs a 10 anos, viram o juro ficar ainda mais negativo em 0,3 pontos para -0325%. Em Espanha, a yield dos títulos de dívida pública com a mesma maturidade caiu 1,3 pontos para 0,319%, em Itália caiu 2,4 pontos para 0,689% e, em Portugal cedeu 0,7 pontos para 0,235%.

A exceção foi o Reino Unido, onde as obrigações do Tesouro a 10 anos agravaram o juro em 0,7 pontos para 0,799%. A subida poderá ter sido conduzida por uma limpeza de carteira dos investidores para terem liquidez no leilão de dívida verde que o país levou a cabo nesta sessão e no qual conseguiu procura recorde.

21.09.2021

Em dia de cautela, quem ganha é o ouro

O metal amarelo está a negociar no verde, impulsionado pelo clima de prudência na véspera das decisões de política monetária da Reserva Federal norte-americana, que está a levar os investidores a optarem por ativos considerados mais seguros, como é o caso do ouro.

 

O ouro a pronto (spot) segue a ganhar 0,46% para 1.771,91 dólares por onça no mercado londrino. No mercado nova-iorquino (Comex), os futuros do ouro somam 0,45%, para 1.769,70 dólares por onça.

 

Os investidores estão à espera das decisões da Fed, amanhã (às 19:00 de Lisboa), para terem indicações sobre o calendário do banco central no que diz respeito à redução gradual dos seus estímulos à economia dos EUA.

 

"O preço do ouro já subiu 30 dólares em relação aos mínimos atingidos durante a sessão de ontem, quando esteve a cair fortemente e atingiu a marca dos 1.742 dólares, o nível mais baixo desde 12 de agosto", comentou Nuno Mello, analista do XTB, na sua análise diária dos mercados.

 

"Durante a sessão de hoje, os compradores estão a conseguir recuperar parte das quedas. Se o sentimento atual prevalecer, então o movimento de alta poderá estender-se em direção à marca dos 1.790 dólares", acrescenta.

21.09.2021

Ajuste de posições antes de decisão da Fed quebra petróleo

Os preços do "ouro negro" inverteram para terreno negativo, eclipsando os ganhos da manhã, com os investidores a ajustarem posições em vésperas da decisão da Fed.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, para entrega em outubro cede 0,60% para 69,87 dólares por barril. Hoje é o último dia de vigência do contrato de outubro.

 

Já o contrato de novembro do Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,28% para 73,71 dólares.

 

Os futuros em Nova Iorque chegaram a estar a subir 1,9%, acompanhando o movimento da generalidade dos mercados depois do sell-off de ontem devido aos receios de falência da gigante chinesa do imobiliário Evergrande.

 

No entanto, a Reserva Federal norte-americana já está reunida e amanhã anuncia as suas decisões de política monetária, o que está a levar a alguma prudência e ajuste de posições por parte dos intervenientes de mercado.

 

Os observadores de mercado esperam que a Fed mantenha os juros diretores nos atuais mínimos históricos, em torno de zero, mas não sabem o que será decidido quanto ao seu programa de estímulos, que passa pela compra mensal do equivalente a 120 mil milhões de dólares em obrigações.

 

Existe um consenso cada vez maior de que o banco central dos EUA poderá anunciar o início do ‘tapering’ – retirada gradual dos estímulos –, mas também há quem considere que a Fed vai adiar essa desaceleração na compra de dívida, uma vez que o mercado de trabalho ainda não está robusto e que o espectro de um aumento permanente da inflação está a desvanecer-se.

21.09.2021

Wall Street arranca "no verde" a recuperar da maior queda desde maio

Wall Street viveu um dos melhores arranques de ano desde 1998.

Depois do tombo desta segunda-feira, onde os receios ligados à crise do gigante imobiliário Evergrande pesaram, Wall Street arranca a sessão desta terça em terreno positivo, a recuperar daquela que foi a maior queda desde maio. 

Os três principais índices norte-americanos estão a negociar em alta: o índice industrial Dow Jones está a valorizar 0,54% para 34.154,75 pontos; o tecnológico Nasdaq aprecia 0,51% para 14.788,34 pontos e o S&P 500 avança 0,7% para 4.388,20 pontos. 

Desta forma, a abertura em terreno positivo sugere uma melhoria no sentimento dos investidores. Ainda assim, a reunião da Reserva Federal dos EUA, que arrancou esta terça, também é outro ponto de foco em Wall Street. 

No setor tecnológico, a Uber está a disparar nesta altura 7,64%, a cotar nos 42,83 dólares. A tecnológica virada para a mobilidade chegou a valorizar 6% antes da abertura do mercado, após ter revisto em alta o "outlook" para o terceiro e quarto trimestres deste ano.

Em informações enviadas à SEC, o regulador de mercado norte-americano, o CFO da empresa, Nelson Chai, indicou que "com um EBITDA ajustado positivo em julho e agosto, acreditamos que a Uber está a caminho de um "breakeven" do EBITDA ajustado no terceiro trimestre, antes da previsão". 

A Uber espera agora que, no terceiro trimestre, possa alcançar um EBITDA "entre um prejuízo de 25 milhões de dólares e um lucro de 25 milhões", contra uma previsão de um prejuízo de 100 milhões de dólares. Já para o quarto trimestre, a empresa antecipa agora um EBITDA "entre zero e 100 milhões de dólares". A empresa também reviu em alta as previsões para as viagens no terceiro trimestre, esperando agora um montante entre 22,8 mil milhões e 23,2 mil milhões de dólares, contra a anterior previsão de 22 mil milhões e 24 mil milhões de dólares.

21.09.2021

Praças europeias com ganhos acima de 1%, com todos os setores "no verde"

PSI-20 acentua perdas com 19 cotadas a descer

As principais praças europeias estão a recuperar do "selloff" vivido nas principais praças esta segunda-feira, num dia em que a crise do gigante imobiliário Evergrande marcou o tom do dia. 

Assim, esta manhã os principais índices do velho continente estão em terreno positivo. O Stoxx 600, que agrupa as 600 maiores cotadas da Europa, está a valorizar 0,99% para 458,61 pontos. 

Todos os setores estão a valorizar, com destaque para os ganhos do setor da energia, que aprecia 1,92%. Nota ainda para os ganhos do setor mineiro, que valoriza 1,79%, ea ainda o setor automóvel. Perante este contexto, os menores ganhos registam-se no setor das "utilities", que aprecia 0,69%.

O PSI-20 é nesta altura o índice que mais avança entre as praças ocidentais, com ganhos de 1,8%, num momento em que o BCP está em destaque nos ganhos, a avançar mais de 3%. 

O índice espanhol IBEX valoriza 1,02%, o alemão DAX 1,25%, o francês CAC 40 ganha 1,44% e o FTSE 100 aprecia 1,06%.

21.09.2021

Juros voltam a subir na Zona Euro

Os juros da dívida estão a subir esta manhã. As "bunds" germânicas com maturidade a dez anos, que servem de referência à Zona Euro, estão a subir 1,8 pontos base para -0,304%. 

Já os juros de Itália fogem a esta tendência: a "yield" a dez anos está a recuar 1 ponto base para 0,702%. 

Na Península Ibérica, os juros da dívida portuguesa, também a dez anos, estão a subir 0,5 pontos base para 0,246%. Em Espanha, os juros com a mesma maturidade sobem 0,3 pontos base para 0,335%.

21.09.2021

Petróleo regressa aos ganhos após dois dias de perdas

O petróleo está novamente a valorizar depois de duas sessões consecutivas a cair. O furacão Ida, que afetou o Louisiana e o Golfo do México, está ainda a influenciar a produção de crude nos Estados Unidos. 

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, está a avançar 1,17%, com o barril a negociar nos 71,11 dólares. 

Já o brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português, está a valorizar 1,04%, com o barril a negociar nos 74,69 dólares. 

21.09.2021

Euro perde força esta manhã. Dólar põe ganhos em pausa

O euro, a moeda única europeia, está a ceder 0,06% esta manhã perante o dólar norte-americano para 1,1719 dólares. 

Ainda no velho continente, a libra esterlina está a ganhar força, ao avançar 0,21% face ao dólar para 1,3686 dólares. 

Já do outro lado do Atlântico, o dólar pôs em pausa os três dias de ganhos, devido às notícias chegadas da China sobre a crise do Evergrande. A reunião da Reserva Federal dos EUA sobre política monetária é outro dos temas que está também a pesar nesta divisa. O índice que mede o desempenho desta divisa perante um cabaz composto por moedas rivais está a depreciar 0,1%. 

Na segunda-feira, o dólar chegou a subir 0,4%, tocando em máximos de 23 de agosto.

21.09.2021

Ouro desliza em dia de reunião da Fed e atenção ao Evergrande

O ouro está a ceder 0,24% na manhã desta terça-feira, com a onça a negociar nos 1.759,90 dólares. 

É mais um dia em que este metal precioso fica longe da fasquia dos 1.800 dólares por onça. 

Esta segunda-feira, o ouro fechou a valorizar 0,56%, com a onça nos 1.764,16 dólares. As quedas registadas nas principais praças globais, devido às notícias vindas da China, levaram os investidores a procurar mais este metal precioso. 

A espera por novidades saídas da reunião da Fed, que arranca esta terça-feira, é um dos temas que poderá marcar a procura por este metal.

21.09.2021

Futuros apontam para abertura “no verde” na Europa. Índices do Japão tombam após feriado

Os futuros apontam nesta altura para um arranque de sessão positivo nas principais praças europeias, a recuperar das quedas motivadas pelos receios em torno da crise do Evergrande. Ainda assim, este é um tema que continua a merecer a atenção dos investidores, com receios de uma possível falência do gigante imobiliário chinês. A reunião da Reserva Federal dos EUA, focada em política monetária, que arranca esta terça é outro dos temas no radar. 


Esta terça-feira trouxe o regresso dos principais índices chineses e japoneses, que estiveram encerrados na segunda-feira devido a feriados nacionais. No Japão, tanto o Nikkei como o Topix tombaram esta manhã: o Nikkei cedeu 2,16% e o Topix 1,70%. 


Em Hong Kong, onde o índice Hang Seng perdeu 3,5% na sessão desta segunda-feira, com a crise do Evergrande a deixar os investidores atentos, a sessão de hoje não registou perdas tão acentuadas. O Hang Seng cedeu 0,3%, num dia em que as ações do Evergrande voltaram a desvalorizar, registando perdas de 1,32%.


"Os mercados estão claramente a enfrentar alguma angústia em torno do potencial efeito de contágio do Evergrande, além de algum nervosismo em torno da reunião de setembro do FOMC", indica Cliff Hodge, da Cornerstone Wealth, à agência Bloomberg.


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