Notícia
Há 77 anos que Dow não subia tanto. Mas barómetro do medo continua na montanha russa
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A montanha russa do barómetro do medo
Tal como no resto do mundo, a volatilidade mantém-se nas bolsas norte-americanas. O índice de volatilidade VIX, também conhecido como "barómetro do medo" (de quem investe em Wall Street) tem oscilado para cima e para baixo como nunca antes, destaca a CNN Business.
Na semana passada disparou para um máximo de sempre, no fecho, com os investidores a recearem cada vez mais que a pandemia de covid-19 provoque uma recessão ou até mesmo uma depressão – nunca antes tinha tido uma subida tão grande num ciclo de seis sessões consecutivas, segundo o Bespoke Investment Group.
Agora, está a acontecer o oposto. Depois de fechar num nível recorde de 82,69 pontos na semana passada, o VIX já quebrou a fasquia dos 60 pontos. A única vez, desde 1990, que o VIX registou tamanha queda foi em novembro de 2008, em plena crise financeira.
"O VIX regressou à terra, ou pelo menos à estratosfera, a uma velocidade de queda enorme", comentou esta terça-feira o Bespoke investment Group numa nota de análise citada pela CNN.
Contudo, isso não significa que o pior já passou para as bolsas, advertiu. É que em novembro de 2008 o S&P 500 afundou mais 15% depois de o VIX ter caído (ou seja, depois de a volatilidade ter diminuído).
E os índices de Wall Street, recorde-se, só bateram no fundo em março de 2009 – altura em que começaram a subir, marcando o mais longo "bull market" de sempre, agora interrompido drasticamente e com os três índices já em "bear market" há duas semanas.
Dow vive melhor sessão desde 1933
O Dow Jones encerrou a escalar 11,37% para 20.704,91 pontos (ou 2.112,98 pontos), depois de ontem negociar abaixo dos 19.000 pontos. Tratou-se do maior ganho do Dow dos últimos 77 anos.
Também o Standard & Poor’s 500 seguiu o movimento positivo, a subir 9,38% para 2.447,33 pontos, naquele que foi o seu melhor dia desde 2008.
Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite avançou 8,12% para 7.417,86 pontos.
Os principais índices do outro lado do Atlântico viveram assim um dia de grande otimismo, perante a expectativa de que a bazuca proposta pela Administração Trump, e que ascende a perto de dois biliões de dólares, seja aprovada.
A CNBC avançou que Donald Trump e o seu vice, Mike Pence, realizaram hoje uma videochamada com investidores e hedge funds no sentido de os tranquilizar.
Juros de Portugal de novo acima de 1%
Os juros da dívida de Portugal a dez anos subiram 11 pontos base para 1,057%, voltando, desta forma, a ultrapassar a fasquia de 1%, da qual se tinham vindo a distanciar desde a última quinta-feira, 19 de março.
As obrigações nacionais foram acompanhadas no agravamento pelas alemãs, a referência na Europa, que subiram 5,3 pontos base para -0,331%.
As subidas nos juros acontecem num dia de otimismo nos mercados acionistas, que "rouba" investidores ao mercado de obrigações.
Já Itália seguiu em contraciclo, com um alívio de 1,7 pontos base para os 1,556%.
Bolsas europeias com fortes ganhos de olho em estímulos
Os estímulos com que as instituições, desde os bancos centrais aos governos, têm vindo a carregar as diferentes economia acabaram por penetrar no coração dos mercados e inundá-los de otimismo.
O índice que reúne as 600 maiores cotadas europeias, o Stoxx600, disparou 8,4% para os 304 pontos, ensaiando a maior subida desde o final de 2008. O alemão DAX deu um salto ainda maior, de 11%, depois de a chanceler Angela Merkel ter vindo a público dizer que estão a ser avaliadas medidas para reavivar e economia após o surto de coronavírus. Nas praças londrina e francesa, os ganhos também foram superiores a 8%.
As notícias de que o congresso norte-americano está perto de aprovar fortes medidas de contra-ataque ao vírus estão a completar o arsenal de armas de apoio à economia que os investidores precisavam para avançarem com um sentimento de segurança para os mercados acionistas.
"Embora chamar a isto o fundo seja um esforço arriscado, acreditamos que a maioria das perdas já tiveram lugar", defende um dos estrategistas da ClearBridge Investments, citado pela Bloomberg.
Por cá, o índice nacional terminou a sessão a valorizar 7,82% para os 3.881,64 pontos, a maior subida desde maio de 2010.
Ouro dispara mais de 4% pela segunda sessão
O metal amarelo está a subir 3,49% para os 1.607,40 dólares por onça, num dia em que o registo máximo foram os 1.618,20 dólares, reflexo de uma subida de 4,18%. Isto faz desta a segunda sessão consecutiva em que o ouro valoriza mais de 4%, tendo ontem chegado a avançar 4,19%. No total são três as sessões em que este metal precioso se manteve no verde, sempre com fortes ganhos.
Na segunda-feira, o ouro teve mesmo a maior subida de que há registo em termos de dólares, ao somar 5,6%, o equivalente a 83 dólares, olhando ao contrato de futuros mais ativo em abril.
O metal beneficia da decisão anunciada esta segunda-feira pela Reserva Federal americana de lançar um programa de compra ilimitada de ativos, com o objetivo de promover a liquidez nos mercados. Até à data, os investidores venderam o ouro com o objetivo de liquidez que fica agora acautelado pelo esforço da Fed.
Petróleo reforça no verde com subidas de mais de 6%
O barril de Brent, que é negociado em Londres e referência para a Europa, já esteve a ganhar quase 6% e a negociar perto dos 29 dólares, para agora seguir com uma valorização de 2,85% que o coloca a cotar nos 27,80 dólares. Em Nova Iorque a tendência é equivalente, com o barril de West Texas Intermediate (WTI) a valorizar 0,94% para os 23,58 dólares depois de já ter disparado mais de 7,5%.
A tendência positiva nos mercados de petróleo mantém-se desde a última sessão, na qual o WTI fechou a subir 4,15% e o Brent uns ligeiros, mas ainda positivos, 0,19%.
Os estímulos económicos trazem o verde esperança aos mercados, com a perspetiva de que as medidas de contra-ataque ao vírus consigam amenizar as quebras que a travagem económica a nível mundial significa em termos de procura pela matéria-prima.
Wall Street varre sell-off e dispara mais de 6%
Depois do sell-off do arranque da semana, os principais índices norte-americanos abriram com fortes ganhos esta terça-feira, animados pelas ações dos bancos centrais, a nível global, para travar os efeitos do coronavírus e pelas perspetivas de um pacote de estímulos de 2 biliões de dólares nos Estados Unidos para amparar a economia.
O índice industrial Dow Jones avança 6,97% para 19.887,13 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq soma 6,06% para 7.274,31 pontos. Já o S&P500 sobe 6,45% para 2.381,83 pontos.
Ontem, as bolsas dos Estados Unidos fecharam com perdas em torno de 3%, devido ao aumento significativo do número de infetados pelo covid-19 e quarentenas em vários estados, que acabaram por anular o efeito positivo da segunda ronda de estímulos anunciada pela Reserva Federal.
No entanto, já ao final do dia, o secretário do Tesouro Steve Mnuchin afirmou que as negociações em torno do pacote de estímulos registaram progressos e que a legislação necessária poderia ser aprovada já esta terça-feira, o que está a contribuir para o otimismo dos investidores.
A isso junta-se a ação concertada dos bancos centrais de todo o mundo: hoje, na Ásia, o banco central da Coreia do Sul e do Japão adotaram mais medidas económicas para conter os efeitos do vírus, idênticas às da Fed e do Banco Central Europeu (BCE), levando os índices dos dois países a ganhar 7% e 9%.
Esta terça-feira destacam-se os títulos do setor da aviação, como a American Airlines e a Delta Airlines, que sobem 15,90% e 12,80%, respetivamente, depois de ter sido apresentada uma proposta pelos democratas da Câmara dos Representantes para dar às companhias aéreas e fabricantes do setor um pacote de ajuda de 40 mil milhões de dólares.
Paralelamente, registam-se fortes ganhos no setor da energia, que beneficia do aumento dos preços do petróleo. A Exxon Mobil ganha 8,17% e a Chevron sobe 15,18%.
Mercados europeus alargam ganhos apesar de PMI em mínimos históricos
Depois de uma abertura a subir de forma robusta, os principais mercados europeus vão expandindo os ganhos e o Stoxx 600, índice que agrupa as 600 maiores cotadas da região, ganha 4,97% para os 294,37 pontos, tendo já superado a barreira dos 5%.
Nem um índice PMI (Purchasing Managers' Index) em mínimos históricos, depois de cair de 51,6 pontos em fevereiro, para 31,4 pontos em março, devido à paralisação dos serviços provocada pelo coronavírus, foi capaz de fazer abrandar o ritmo de ganhos na Europa.
Segue a lista com os principais índices europeus:
Stoxx 600 avança 4,97% para 294,37 pontos
PSI-20 sobe 3,29% para 3.718,26 pontos
DAX valoriza 6,31% para 9.299,32 pontos
FTSE ganha 3,97% para 5.192,98 pontos
CAC progride 5,44% para 4.127,58 pontos
FTSE MIB cresce 6,46% para 16.564,23 pontos
Europa sacode pressão e consegue valorizar 4%
Depois da tempestade, uma ténue esperança. Os mercados europeus conseguem respirar na sessão desta terça-feira, dia 24 de março, com o Stoxx 600, índice que agrupa as 600 maiores cotadas do continente europeu, a valorizar 4,14% para os 292,05 pontos.
Assim, as bolsas europeias conseguem recuperar dos mínimos de 2016 atingidos na última sessão, com os investidores a agarrarem-se aos esforços feitos pelos maiores bancos centrais do mundo para tentar conter o impacto económico do coronavírus.
Ontem, a Reserva Federal dos Estados Unidos voltou à carga e anunciou, de novo, o regresso ao programa "Quantitative Easing" (QE), mas desta vez com um valor ilimitado para comprar dívida governamental e corporativa. Existe também a expectativa de que o Senado dos EUA chegue ainda hoje a um entendimento quanto ao seu pacote de alívio contra o vírus.
Na Ásia, o banco central da Coreia do Sul e do Japão adotaram novamente medidas económicas para conter o virus, idênticas às da Fed e do Banco Central Europeu (BCE), e os índices dos dois países ganharam 7% e 9%, respetivamente, durante a madrugada portuguesa.
Para já, o número de casos confirmados de coronavírus aumentou para 381.761 em todo o mundo, com o número de mortes a ultrapassar os 16.500. No entanto, do total de infetados, 102.522 já recuperaram. Em Itália, o novo grande foco da covid-19, o crescimento do número de casos têm diminuído nos últimos 3 dias.
Desde meados de fevereiro que as bolsas em todo o mundo perderam 26 biliões de dólares e os investidores começam a olhar para uma oportunidade de recuperação. Contudo, muitos analistas dizem ainda ser cedo demais para pensar nisso, uma vez que as quedas se vão prolongar por mais tempo.
Dólar recua de máximos de abre espaço para euro e libra brilharem
O dólar voltou a perder terreno para o euro e para a libra, depois de conhecer sucessivos máximos desde junho de 2017 na semana anterior, com os investidores a olharem para a divisa norte-americana como um ativo de refúgio.
Hoje, o euro vai apreciando 0,97% para os 1,0830 dólares e a libra sobe 0,94% para os 1,1650 dólares, numa altura em que o Governo britânico ordenou um "lockdown" no país durante, pelo menos três semanas, de forma a tentar contar a propagação do coronavírus.
Segundo as estimativas de analistas compiladas pela Bloomberg, a economia britânica deverá contrair pelo menos 10% no primeiro semestre deste ano.
PSI-20 dispara mais de 3% na abertura
A bolsa nacional abriu em alta, a acompanhar o movimento das praças mundiais, numa altura em que mais governos e bancos centrais anunciam medidas para aliviar o impacto da pandemia na economia.
O PSI-20 abriu a subir 3,29% para 3.718,38 pontos, com 16 cotadas em alta e duas inalteradas. 30 minutos depois da abertura, já tinha oscilado entre uma subida de 2,76% e 4,44%. Ontem o índice português tinha perdido perto de 2% numa sessão de fortes quedas nos mercados europeus e norte-americanos, apesar da Fed ter anunciado um programa ilimitado de compra de dívida.
Entre os principais índices europeus os ganhos também são superiores a 3%, com o Stoxx600 a avançar 3,91% e o alemão DAX a liderar os ganhos (+5%).
Na bolsa portuguesa os ganhos são generalizados, com 11 cotadas a subirem mais de 3% na abertura.
A Ibersol destaca-se com o maior ganho (6,93% para 4,94 euros), depois de ontem ter anunciado que procedeu ao encerramento de menos de metade dos seus espaços de restauração. Fecha 159 Pizza Hut, KFC e Burger King mas mantém 182 abertos.
Segue-se a Semapa com uma subida de 5,21% para 7,47 euros e a Galp Energia, que avança 4,75% para 8,694 euros numa sessão em que o petróleo está também em forte recuperação.
Nos pesos pesados a Jerónimo Martins ganha mais de 3% para 15,17 euros e o BCP (0,1027 euros) e a EDP (3,204 euros) marcam ganhos na casa dos 2%.
Juros da Zona Euro estabilizam de novo
Os juros da dívida dos países da Zona Euro negoceiam de forma estável, com pouca oscilação, contrariando aquele que foi o cenário da semana passada, com a volatilidade a tomar conta do mercado de obrigações.
Hoje, os juros com maturidade a dez anos da dívida alemã, que serve de referência para o bloco, sobem 1,3 pontos base para os -0,0372%.
Nos juros periféricos, os de Espanha sobem 0,2 pontos base para os 0,751% e os de Itália recuam 3,9 pontos base para os 1,534%, depois de na semana passada terem chegado a subir quase 80 pontos base numa só sessão.
Por cá, os juros a dez anos da dívida portuguesa mantêm-se abaixo do patamar de 1%, ao cair 0,1 pontos base para os 0,946%.
Ouro ultrapassa barreira dos 1.500 dólares. Goldman Sachs diz que "é altura de comprar"
O preço de cada onça de ouro voltou a escalar e ultrapassou a barreira dos 1.500 dólares, após a nova vaga de estímulos económicos lançados pela Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed).
Por esta altura, o ouro valoriza 1,11% para os 1.570,42 dólares por onça, recuperando das repetidas quedas das últimas semanas que levaram o preço do metal precioso para mínimos de novembro do ano passado, com os investidores a darem prioridade à aposta no dólar - também conhecido por ser um ativo mais seguro - ao invés do ouro.
Os analistas do Goldman Sachs dizem que os estímulos da Fed vão ajudar a aliviar o stress que conduziu o ouro para mínimos e os investidores devem agora olhar para uma forte recuperação do metal precioso, tal como aconteceu em 2008.
"Acreditamos que a ajuda da Fed vão conduzir a um desvanecer de receios similar ao que ocorreu no pós grande crise financeira", escreveram os analistas Jeffrey Currie e Mikhail Sprogis, numa nota. Acrescentaram que "consideramos que estamos no ponto de inflexão onde as compras baseadas no medo vão começar a ser dominantes, tal como ocorreu em novembro de 2008".
O Goldman Sachs antevê que o preço de cada onça de ouro suba para a marca dos 1.800 dólares no prazo de um ano, um patamar alcançado pela última vez em 2011.
Petróleo respira pelo segundo dia com acordo EUA-Arábia Saudita em cima da mesa
Os preços do petróleo estão a valorizar pela segunda sessão consecutiva, com o londrino Brent - que serve de referência para Portugal - a valorizar 3,92% para os 28,09 dólares por barril e o norte-americano WTI (West Texas Intermediate) a ganhar 4,75% para os 24,47 dólares.
O secretário da Energia dos Estados Unidos, Dan Brouillette, disse que a possibilidade de uma aliança com a Arábia Saudita é uma ideia que está em cima da mesa para tentar equilibrar os preços no mercado.
Os seus comentários surgiram depois de o comissário do Texas Railroad, a agência que regula a energia do Texas, ter sido convidado para estar presente na reunião da OPEP+ (Organização dos Países Exportados de Petróleo e os aliados) em junho.
A dar força aos preços da matéria-prima esteve também o anúncio por parte de uma segunda ronda de estímulos por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos, que ontem anunciou um mega pacote de compra de dívida governamental e corporativa ilimitada para amparar a maior economia do mundo.
O crude dos Estados Unidos perdeu cerca de metade do seu valor em março e a volatilidade atacou o mercado depois de o coronavírus ter entrado em força pela Europa e de a Arábia Saudita ter declarado uma guerra de preços de petróleo, depois de uma reunião da OPEP+ inconclusiva.
Pontos de situação nos mercados
Futuros (Às 0438 TMG)
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STOXX 50 2534,05 47,00 1,89% DAX 30 8971,00 249,00 2,83% FTSE 100 5114,10 149,00 3,02% Dow 19059,00 562,00 3,17% S&P 500 2290,00 70,30 3,20% Nasdaq 100 7188,25 202,75 2,90% Índices abertos Nikkei 17711,35 823,57 4,88% Hang Seng 22468,79 772,66 3,56% Xangai 2699,43 39,26 1,48% Xenzhen A 1725,96 18,46 1,08% Preços (Às 0425 TMG)
Índices fechados Dow 18591,93 -582,05 -3,04% Nasdaq 6860,67 -18,84 -0,27% S&P 500 2237,40 -67,52 -2,93% FTSE 100 4993,89 -196,89 -3,79% FTSE 250 13078,01 -514,63 -3,79% DAX 30 8741,15 -187,80 -2,10% CAC40 3914,31 -134,49 -3,32% STOXX 600 280,43 -12,61 -4,30% STOXX 50 2485,54 -62,96 -2,47%
Futuros da Europa e dos EUA sobem mais de 4% após ganhos asiáticos
Os índices de futuros da Europa e dos Estados Unidos seguem a valorizar na pré-abertura desta terça-feira, dia 24 de março, depois de ontem as bolsas terem afundado para mínimos de 2016.
Durante a madrugada portuguesa, os mercados asiáticos brilharam e deram o mote para esta recuperação, com os investidores a agarrarem-se ao esforço que os bancos centrais têm feito para conter o impacto do coronavírus.
O índice de Tóquio, o Nikkei, disparou 7,3% para os 18.092,35 pontos, enquanto que os de Hong Kong e Sydney ganharam pelo menos 3%. A brilhar esteve também o índice da Coreia do Sul, que disparou 9%, depois de o Governo ter implementado novas medidas estimulantes para a economia e que pretendem trazer equilíbrio aos mercados financeiros.
Jingyi Pan, analista da IG Asia Pte diz à Bloomberg que, no entanto, "ainda há potencial para cair mais", acrescentando que "continua a ser demasiado cedo neste momento" para arriscar.
Para já, os futuros do S&P 500 avançam 4,8%, depois de ontem o índice ter desvalorizado 3% na sessão anterior. Na Europa, os futuros do Stoxx 600 avançam 4,5% na pré-abertura, dando perspetivas de um início de sessão positivo.