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Ao minuto29.12.2022

Tecnológicas impulsionam bolsas europeias na penúltima sessão do ano. Petróleo cai

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

Reuters
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29.12.2022

Tecnológicas impulsionam bolsas europeias na penúltima sessão do ano

As bolsas europeias fecharam pintadas de verde na penúltima negociação do ano, com o setor das tecnológicas a dar um forte contributo. Isto depois de os investidores se terem mostrado cautelosos com a possibilidade de o alívio de medidas na China gerar um aumento de casos a nível global. 

O "benchmark" Stoxx 600 subiu 0,68% para os 430,35 pontos, com 19 dos 20 setores que o compõem no verde. Entre eles, os que mais valorizaram durante a sessão foram o da tecnologia (2,04%) e o automóvel (1,38%). Já o setor dos recursos naturais foi o único a encerrar a negociação com perdas (-0,40%). 

Nas praças europeias, o alemão Dax valorizou 1,05%, o francês CAC-40 somou 0,97%, o espanhol Ibex 35 cresceu 0,72%, o britânico FTSE 100 avançou 0,21% e o italiano FTSE Mib cresceu 1,20%. Já o Aex, em Amesterdão, subiu 0,89%.

29.12.2022

Juros aliviam na Zona Euro

Apesar das perspetivas de mudanças na estratégia dos bancos centrais, os juros das obrigações soberanas no euro mantêm juros muito baixos.

Os juros aliviaram na Zona Euro nesta sessão de quinta-feira.

 

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos aliviou 3,2 pontos base para 2,454%.

 

Por sua vez, os juros da dívida italiana com o mesmo vencimento caíram 7,6 pontos base para 4,530%.

 

Na Península Ibérica, a "yield" da dívida portuguesa a dez anos desceu 4,1 pontos base para 3,444%.

Já os juros das obrigações espanholas com a mesma maturidade perderam também 4,1 pontos base, para 3,513%.

 

 

29.12.2022

Euro ganha face à fraqueza do dólar. Iene abre champanhe ao Banco do Japão

O dólar perdeu força após ser divulgado o aumento ligeiro do número pedido de subsídios de desemprego na semana passada.

O euro aproveitou a fraqueza da sua contraparte no par mais investido do mundo e segue a somar pontos. Também o iene soma e segue após o Banco do Japão ter anunciado mais duas rondas de compra de dívida.

 

Assim, o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra 10 divisas rivais – desliza 0,42% para 104,022 pontos. Já o euro soma 0,46% para 1,0661 dólares.

 

Por fim, o iene ganha 0,54% face à nota verde, para 0,75 cêntimos de dólar. O banco central japonês anunciou mais duas operações de compras de ativos. Além da compra sem tecto de dívida com maturidades entre dois a cinco anos, dispôs-se a investir mais 4,5 mil milhões de dólares em dívida a dez anos.

 

29.12.2022

Pandemia na China continua a pressionar petróleo

Os preços do petróleo prosseguem a tendência negativa, com os investidores receosos perante o aumento de casos de covid-19 na China – que é o maior importador mundial de crude.

 

A China vai flexibilizar as suas restrições no âmbito do combate à covid-19, mas o crescente número de novas infeções está a preocupar o mercado, que receia novos focos generalizados e que está a avaliar até que ponto é que isso afetará um potencial aumento da procura por petróleo.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, cede 1,74% para 77,59 dólares por barril.

 

Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 1,55% para 81,97 dólares.

 

As cotações já estiveram a cair mais, mas estão a travar as perdas com o dólar mais fraco – o que aumenta a atratividade dos ativos negociados na nota verde, como é o caso desta matéria-prima.

29.12.2022

Ventos da China puxam o brilho ao ouro

O ouro ganha pontos, à medida que o dólar cai e numa altura em que os investidores acompanham a reação de alguns países ao alívio da política restritiva "zero covid-19" da China.

 

O metal amarelo cresce 0,51% para 1.813,55 dólares a onça, tendo desde o início do ano desvalorizado 0,85%.

 

Durante esta sessão, o ouro segue impulsionado pela queda do dólar, o qual cai ao som dos novos números de pedidos de subsídios de desemprego na semana que terminou na véspera de Natal.

 

A  covid-19 também voltou a dominar o sentimento do mercado. Os investidores estão atentos às mais recentes notícias de que EUA vão exigir às companhias aéreas um teste negativo à covid-19 aos passageiros vindos da China, depois de Pequim ter aliviado a sua política "covid zero", apesar da vaga de novos casos.

 

Itália segue o mesmo caminho depois de metade dos passageiros de dois voos que chegaram a Milão terem sido diagnosticados com covid-19.

29.12.2022

Wall Street sobe após divulgação dos números de novos pedidos de subsídio de desemprego

Wall Street arrancou a sessão em terreno positivo, momentos depois de o Departamento do Trabalho dos EUA ter dado conta do número de pedidos de subsídio de desemprego no país aumentou muito ligeiramente até à véspera de Natal.

 

O industrial Dow Jones sobe 0,71% para 33.110,13 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,97% para 3.819,83 pontos.

 

As tecnológicas são as que mais brilham, figurando como "a luz antes do fim do ano", como descrito pela Bloomberg. O Nasdaq soma 1,37% para 10.355,94 pontos. No leme dos ganhos, a Tesla arrecada 6,23% e a Apple acumula 2,47%.

 

Na semana que terminou a 24 de dezembro os EUA assistiram a um aumento de mais 9 mil pedidos de subsídio de desemprego para um total de 225 mil, em linha com as expectativas dos economistas ouvidos pela Reuters. Este valores dão sinais de um mercado de trabalho robusto apesar da ofensiva das políticas monetárias restritivas dos bancos centrais.

 

Além da política monetária, a covid-19 voltou a dominar o sentimento do mercado. Os investidores estão atentos às mais recentes notícias de que EUA vão exigir às companhias aéreas um teste negativo à covid-19 aos passageiros vindos da China, depois de Pequim ter aliviado a sua política "covid zero", apesar da vaga de novos casos.

Itália segue o mesmo caminho depois de metade dos passageiros de dois voos que chegaram a Milão terem sido diagnosticados com covid-19.

 

"Os investidores estão a entrar com cautela em 2023, preparados para novos aumentos das taxas de juro diretoras e à espera de recessões em várias economias do globo", considera Craig Erlam, analista da Oanda, em declarações à Bloomberg.

Já o alívio da política "zero covid" parece, na ótica do especialista, ser um gerador de mais "incerteza" para os mercados no arranque do próximo ano.

29.12.2022

Taxas Euribor quebram séries de crescimento consecutivo e baixam a três, seis e 12 meses

As taxas Euribor desceram hoje a três, a seis e a 12 meses, depois de séries consecutivas em que batiam máximos com mais de 13 anos.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, recuou hoje pela primeira vez em nove sessões consecutivas, para 2,726%, menos 0,026 pontos face ao novo máximo desde janeiro de 2009.

A média da Euribor a seis meses subiu de 1,997% em outubro para 2,321% em novembro, estando a média no atual mês nos 2,554%.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

No prazo de 12 meses, a Euribor também quebrou a série de oito subidas consecutivas, ao recuar 0,037 pontos face a quarta-feira, para 3,288%, depois de na véspera ter atingido um novo máximo desde dezembro de 2008.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 2,629% em outubro para 2,828% em novembro. No corrente mês, encontra-se nos 3,005%.

Já a Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, recuou 0,018 pontos, fixando-se em 2,184%, depois de na quarta-feira ter chegado aos 2,202% e atingido um novo máximo desde janeiro de 2009.

A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

A média da Euribor a três meses subiu de 1,428% em outubro para 1,825% em novembro. Para o mês de dezembro, a média está nos 2,060%.

As Euribor começaram a aumentar mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Na última reunião de política monetária, em 15 de dezembro, o BCE aumentou em 50 pontos base as taxas de juro diretoras, desacelerando assim o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho, o BCE tinha aumentado pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

29.12.2022

Europa em maré vermelha na penúltima sessão do ano

Os principais índices europeus abriram a penúltima sessão de negociação do ano em terreno negativo, fazendo jus ao sentimento vivido ao longo do ano, num 2022 marcado pela subida da inflação e aumento das taxas de juro pelos bancos centrais.

O Stoxx 600 está assim a caminho do pior ano desde 2018, com uma queda anual a rondar os 13%.

A pesar na negociação esta quinta-feira está o aumento de casos de covid-19 na China e os receios que se alastre e gere uma nova vaga por todo o mundo.

O índice de referência, Stoxx 600, recua 0,37% para 425,89 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, o setor alimentar, petróleo e gás e imobiliário são os que registam as maiores perdas, ainda assim abaixo de 1%. A negociar em terreno positivo está apenas a tecnologia.

Os investidores estão a avaliar a possibilidade de aparecimento de uma nova variante da Covid-19 que possa voltar a trazer de volta as restrições aplicadas na China e possam dificultar o crescimento económico para 2023, que estava a ser previsto até agora, revelou a analista do Swissquote, Ipek Ozkardeskaya, à Bloomberg.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o britânico FTSE 100 perde 0,58%, o espanhol IBEX 35 cede 0,35%, o italiano FTSEMIB recua 0,17%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,14%, o alemão Dax desliza 0,05%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,15%.

29.12.2022

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros da Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, numa semana habitualmente de menor volume de negociação.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos recua 2,1 pontos base para 2,464%, depois de esta terça-feira ter alcançado máximos de nove anos.

Já os juros da dívida italiana a dez anos aliviam 3,4 pontos base para 4,572%, descendo abaixo da fasquia de 4,6%.

Na Península Ibérica, a "yield" da dívida nacional a dez anos desce 3 pontos base para 3,455%, enquanto os juros das obrigações espanholas na mesma maturidade aliviam 2,2 pontos base para 3,532%.

29.12.2022

Euro ganha contra dólar. Ouro retoma subida

O ouro volta a subir esta quinta-feira, depois de ter subido mais de 1% na terça-feira e ter estado ontem num movimento de correção, a desvalorizar ligeiramente.

O ativo ganha assim 0,3% para 1.809,75 dólares por onça e deve por isso terminar o ano mais ou menos na mesma cotação em que iniciou 2022.

O metal precioso está hoje a beneficiar da queda do dólar face ao euro e em relação às principais divisas.

A moeda única europeia avança 0,25% para 1,0638 dólares. Ao passo que o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra 10 divisas rivais – desvaloriza 0,21% para 104,246 pontos.

Os investidores vão estar ainda atentos à divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego relativos à semana passada que são hoje divulgados nos Estados Unidos, para avaliar qual o caminho a seguir pela Reserva Federal norte-americana em 2023.

29.12.2022

Petróleo desvaloriza com covid na China a preocupar. Gás sem rumo

O petróleo está a desvalorizar, dando continuidade à tendência desta quarta-feira. Apesar de a China estar a flexibilizar as medidas de controlo da covid-19, o rápido número de casos no país, e que poderá levar a uma subida de infeções por todo o mundo, está a preocupar os investidores.

Face a este aumento, os Estados Unidos vão começar a pedir aos passageiros chineses que mostrem um teste negativo na chegada ao país, ao passo que a Itália vai começar a testar nas chegadas.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, perde 1,71% para 77,61 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 1,53% para 81,99 dólares.

"A remoção de restrições de viagens pode levar a uma nova subida global de casos", explicou John Driscoll, diretor da JTD Energy Services, à Bloomberg. "Levanta o potencial de redução da procura e uma estagnação dos preços", rematou ainda.

No mercado do gás, os futuros estão entre altos e baixos, com o mercado a pesar previsões meteorológicas para o próximo ano que iriam ditar os níveis de procura por esta matéria-prima nos próximos meses.

Os investidores estão também atentos ao aumento de competição por gás liquefeito por parte de países asiáticos, uma matéria-prima que a Europa está altamente dependente depois da Rússia ter diminuído as exportações para a Europa.

O gás negociado em Amesterdão (TTF) e que serve de referência para o mercado europeu (TTF) desce 0,4% para 81 euros por megawatt-hora.

29.12.2022

Casos covid na China colocam Ásia negativa. Europa deve abrir no vermelho

As praças europeias estão esta quinta-feira a apontar para um dia de perdas, dando assim continuidade à negociação negativa registada ontem.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recuam 0,3%.


A influenciar têm estado preocupações relativas à covid-19 na China, principalmente sobre a possibilidade de se espalhar pelo resto do mundo.

Isto depois das autoridades de saúde italianas terem anunciado que vão testar à covid-19 os turistas vindos da China, após terem descoberto que mais de metade dos passageiros em dois voos carregavam a doença.


Na Ásia a sessão foi também de vermelho, com os índices da região a caminho da pior queda anual desde a crise financeira de 2008, com o aumento de casos de covid na China a diminuir o otimismo vivido dias antes quando Pequim anunciou a reabertura das fronteiras, já sem teste necessário.

"Os investidores estão a começar a prestar mais atenção à propagação do virus, uma vez que a pandemia poderia reduzir a velocidade da recuperação económica em 2023", explicou o analista da IG Asia, Jun Rong Yeap, à Bloomberg.

"Os investidores podem ter prematuramente incorporado nos preços que o pior já tinha passado", completou.

Pela China, Xangai cedeu 0,2% enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, desvalorizou 1%. No Japão, o Nikkei caiu 1,3% e o Topix perdeu 1%. Por fim, na Coreia do Sul o Kospi desceu 1,5%.

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