Notícia
Petróleo em máximos de três meses após queda de "stocks" nos EUA
Os preços do petróleo abriram a semana a negociar em máximos desde setembro deste ano, apoiados por uma queda maior do que o esperado das reservas da matéria-prima nos Estados Unidos.
Os preços do petróleo tocaram em máximos de três meses, nesta segunda-feira, dia 30 de dezembro, depois de uma queda nos inventários dos Estados Unidos, segundo a Administração de Informação de Energia do país.
Os dados relativos às reservas mostraram uma redução de 5,47 milhões de barris nos Estados Unidos, na semana terminada no dia 20 de dezembro, menos três vezes face à média estimada numa sondagem da Bloomberg.
Esta foi a segunda queda semanal consecutiva nos inventários de petróleo norte-americano, que caíram para um mínimo em dois meses.
A reagir a este corte, os preços do petróleo subiram hoje para máximos de setembro. O Brent, ativo negociado em Londres e referência para Portugal, sobe 0,24% para os 68,40 dólares por barril e o norte-americano West Texas Intermediate (WTI) valoriza 0,11% para os 61,83 dólares.
Na semana passada, os preços do WTI e do Brent escalaram pela quarta semana consecutiva e preparam-se para terminar o mês de dezembro, com o maior ganho mensal desde janeiro deste ano.
Jeffrey Halley, analista da Oanda, em Singapura, disse à Bloomberg que "os preços deverão manter-se bem suportados no início do próximo ano", apesar de não esperar um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China no próximo ano.
Os dados relativos às reservas mostraram uma redução de 5,47 milhões de barris nos Estados Unidos, na semana terminada no dia 20 de dezembro, menos três vezes face à média estimada numa sondagem da Bloomberg.
A reagir a este corte, os preços do petróleo subiram hoje para máximos de setembro. O Brent, ativo negociado em Londres e referência para Portugal, sobe 0,24% para os 68,40 dólares por barril e o norte-americano West Texas Intermediate (WTI) valoriza 0,11% para os 61,83 dólares.
Na semana passada, os preços do WTI e do Brent escalaram pela quarta semana consecutiva e preparam-se para terminar o mês de dezembro, com o maior ganho mensal desde janeiro deste ano.
Jeffrey Halley, analista da Oanda, em Singapura, disse à Bloomberg que "os preços deverão manter-se bem suportados no início do próximo ano", apesar de não esperar um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China no próximo ano.