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PT, EDP e Galp Enegia suportam ganhos da Euronext
A bolsa de Lisboa está a negociar em alta de 0,46%, estando a ser impulsionada pelas valorizações da Portugal Telecom, da EDP e da Galp Energia. As empresas de media Cofina e Impresa lideravam os ganhos, numa sessão também animada pelas concessionárias de
11 de Outubro de 2007 às 09:36
A bolsa de Lisboa está a negociar em alta de 0,46%, estando a ser impulsionada pelas valorizações da Portugal Telecom, da EDP e da Galp Energia. As empresas de media Cofina e Impresa lideravam os ganhos, numa sessão também animada pelas concessionárias de auto-estradas.
O PSI-20 [PSI-20] está a valorizar 0,46% para os 12.740,18 pontos, com 15 acções em alta, duas em queda e as restantes três inalteradas.
A Portugal Telecom [PTC] e a Energias de Portugal [EDP], as duas empresas mais valiosas da bolsa nacional, negociavam em alta de 0,51% para os 9,91 euros e 0,71% para os 4,24 euros, respectivamente.
O ministro das Finanças já deu indicações de que poderá realizar uma nova fase de privatização da eléctrica nacional ainda este ano, o que poderá ser anunciado já amanhã aquando da apresentação do Orçamento do Estado para 2008.
Nas telecomunicações, a Sonaecom [SNC] avançava 0,52% para os 3,86 euros, em linha com o andamento da "holding" Sonae SGPS que subia 1,02% para 1,99 euros.
A PT Multimédia [PTM] que no final deste mês será autonomizada da esfera dos activos da Portugal Telecom, seguia também ela com um ganho de 0,96% para os 10,47 euros.
No sector energético, a Galp Energia [GALP PL] estava mais cara em 0,79% para os 11,52 euros. Na sessão de ontem, a Caixa Galicia anunciou que deixou de ter participação qualificada no capital da petrolífera nacional.
Nos media, a Impresa [IPR] valorizava 1,14% para os 2,67 euros, numa semana em que as acções estão a acumular um ganho superior a 11%.
A Cofina [COFI], proprietária do Jornal de Negócios, também seguia animada com um ganho de 5,49% para 1,73 euros, a beneficiar de um estudo do Millennium bcp investimento que atribui à empresa um potencial de valorização superior a 30%.
Nas concessões, a Brisa [BRISA] subia 0,75% para os 9,43 euros e a Mota-Engil [EGL] acumulava um ganho de mais de 2% para 6,24 euros.
A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que a empresa liderada por Vasco de Mello ofereceu mais 100 milhões de euros do que a Mota na corrida à concessão do Douro Litoral.
