Notícia
Petróleo em queda com previsões de aumento do desemprego
O crude segue a negociar em terreno negativo pelo terceiro dia consecutivo com receios de que o desemprego nos Estados Unidos possa ter aumentado no ultimo mês, o que pode significar que a maior economia do mundo está ainda mergulhada na recessão.
02 de Julho de 2009 às 10:33
O crude segue a negociar em terreno negativo pelo terceiro dia consecutivo com receios de que o desemprego nos Estados Unidos possa ter aumentado no ultimo mês, o que pode significar que a maior economia do mundo está ainda “mergulhada” na recessão.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, segue a perder 1,28%, para 68,42 dólares por barril. O Brent, que serve de referência ao mercado europeu, desce 1,26% para 67,92 dólares.
De acordo com os analistas contactados pela Bloomberg, o relatório divulgado pelo Departamento do Trabalho dos EUA deverá apresentar um aumento de 356.000 no numero de desempregados.
A procura de combustíveis nas quatro semanas que antecederam 26 de Junho caíu 5,8% face ao período homólogo, enquanto a procura de combustíveis destilados caiu 9,4%, anunciou ontem o Departamento de Energia.
Ontem, o petróleo esteve em forte alta mas encerrou a cessão a cair. Os preços de negociaram em valores acima dos 71 dólares depois do Departamento de Energia ter anunciado que as reservas de petróleo caíram 1,3%, mais do que o estimado pelos analistas.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, segue a perder 1,28%, para 68,42 dólares por barril. O Brent, que serve de referência ao mercado europeu, desce 1,26% para 67,92 dólares.
A procura de combustíveis nas quatro semanas que antecederam 26 de Junho caíu 5,8% face ao período homólogo, enquanto a procura de combustíveis destilados caiu 9,4%, anunciou ontem o Departamento de Energia.
Ontem, o petróleo esteve em forte alta mas encerrou a cessão a cair. Os preços de negociaram em valores acima dos 71 dólares depois do Departamento de Energia ter anunciado que as reservas de petróleo caíram 1,3%, mais do que o estimado pelos analistas.