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"Não há razão" para o novo produto do Estado não atrair investidores", diz o presidente da bolsa
Luís Laginha de Sousa diz que a venda de obrigações do Tesouro no retalho "é positiva quer como opção para os aforradores quer para o Estado".
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"Mas vale tarde do que nunca." Quem o diz é o presidente da Euronext Lisboa. "Sempre apontei para que seria importante dar também ao retalho acesso à dívida portuguesa", nota Luís Laginha de Sousa, depois de ter sido anunciado por Maria Luís Albuquerque, a ministra das Finanças, o lançamento de obrigações do Tesouro destinadas, exclusivamente, a pequenos investidores, que serão transaccionadas no mercado de capitais portuguê
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