Notícia
Lisboa acompanha regresso das bolsas às quedas
A bolsa nacional inverteu a tendência positiva registada durante a manhã e encerrou a acompanhar as perdas das congéneres europeias. O PSI-20 perdeu 0,15% pressionado pela Portugal Telecom e a Cimpor.
11 de Agosto de 2009 às 16:44
A bolsa nacional inverteu a tendência positiva registada durante a manhã e encerrou a acompanhar as perdas das congéneres europeias. O PSI-20 perdeu 0,15% pressionado pela Portugal Telecom e a Cimpor.
O PSI-20 desceu para 7.481,99 pontos com sete cotadas a subir, 10 a descer e três inalteradas. As principais praças europeias negoceiam em queda com a descida das exportações da China a gerarem preocupação sobre a recuperação económica.
A Portugal Telecom foi a cotada que mais penalizou com uma queda de 0,70% para 7,09 euros. A Zon Multimédia desceu 0,37% para 4,00 euros e a Sonaecom perdeu 1,19% para 1,82 euros.
O JPMorgan afirma que o desempenho operacional da Sonaecom é robusto, mas desceu a avaliação das acções para 1,70 euros, um preço-alvo que representa um potencial de queda de 8% face à cotação actual.
A Cimpor destacou-se com uma queda de 1,19% para 4,911 euros, sendo o segundo título que mais pressionou o índice principal.
A impedir maiores quedas na bolsa estiveram os títulos da Brisa, que avançaram 0,46% para 6,138 euros.
O BPI defende que apesar do "rally" recente da Brisa a concessionária ainda é claramente uma empresa a "comprar", dada a elevada margem de progressão dos títulos da empresa liderada por Vasco de Mello face ao "target". O preço-alvo subiu mais de 30%, para reflectir o aumento no tráfego.
“A Brisa é claramente afectada pela notícia do chumbo da Pinhal Interior. A auto-estrada do Centro seria concorrente da A1”, disse um operador do Millennium, contactado pelo Negócios, que referiu também a nota de “research” do BPI.
A Impresa manteve hoje a tendência negativa, encerrando a perder 5,15% para 1,29 euros. Na passada sexta-feira os títulos dispararam mais de 30% e, desde então têm estado a corrigir. O título tem sido afectado por uma elevada volatilidade que se justifica “claramente por especulação relativa a Fusões & Aquisições”, disse um operador contactado pelo Negócios.
No sector da construção a Mota-Engil subiu 0,59% para 3,058 euros e a Teixeira Duarte avançou 0,93% para 0,974 euros.
Veja também:
As cotações de todas as acções da Bolsa portuguesa
O resumo do dia do índice PSI-20
As maiores subidas e maiores descidas do PSI-20
Os preços-alvo para as cotadas portuguesas
As estatísticas das acções portuguesas
A análise técnica de todas as cotadas portuguesas
A evolução de todos os fundos comercializados em Portugal
O PSI-20 desceu para 7.481,99 pontos com sete cotadas a subir, 10 a descer e três inalteradas. As principais praças europeias negoceiam em queda com a descida das exportações da China a gerarem preocupação sobre a recuperação económica.
O JPMorgan afirma que o desempenho operacional da Sonaecom é robusto, mas desceu a avaliação das acções para 1,70 euros, um preço-alvo que representa um potencial de queda de 8% face à cotação actual.
A Cimpor destacou-se com uma queda de 1,19% para 4,911 euros, sendo o segundo título que mais pressionou o índice principal.
A impedir maiores quedas na bolsa estiveram os títulos da Brisa, que avançaram 0,46% para 6,138 euros.
O BPI defende que apesar do "rally" recente da Brisa a concessionária ainda é claramente uma empresa a "comprar", dada a elevada margem de progressão dos títulos da empresa liderada por Vasco de Mello face ao "target". O preço-alvo subiu mais de 30%, para reflectir o aumento no tráfego.
“A Brisa é claramente afectada pela notícia do chumbo da Pinhal Interior. A auto-estrada do Centro seria concorrente da A1”, disse um operador do Millennium, contactado pelo Negócios, que referiu também a nota de “research” do BPI.
A Impresa manteve hoje a tendência negativa, encerrando a perder 5,15% para 1,29 euros. Na passada sexta-feira os títulos dispararam mais de 30% e, desde então têm estado a corrigir. O título tem sido afectado por uma elevada volatilidade que se justifica “claramente por especulação relativa a Fusões & Aquisições”, disse um operador contactado pelo Negócios.
No sector da construção a Mota-Engil subiu 0,59% para 3,058 euros e a Teixeira Duarte avançou 0,93% para 0,974 euros.
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