Notícia
Forte queda da Grécia leva bolsas europeias para o vermelho
As bolsas europeias fecharam a cair depois de ontem terem atingido máximos de 17 meses. A Grécia foi a grande responsável pela queda dos índices europeus por causa das preocupações relacionados com o plano de ajudas ao país. Por outro lado, o sector da saúde evitou quedas mais acentuadas nas praças europeias.
18 de Março de 2010 às 18:03
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As bolsas europeias fecharam a cair depois de ontem terem atingido máximos de 17 meses. A Grécia foi a grande responsável pela queda dos índices europeus por causa das preocupações relacionados com o plano de ajudas ao país. Por outro lado, o sector da saúde evitou quedas mais acentuadas nas praças europeias.
O índice grego cedeu mais de 4%, registando a maior queda em seis semanas, pressionado pela banca e pelo pedido do primeiro-ministro da Grécia para que a União Europeia, na próxima semana, detalhe o plano para eventualmente ajudar o país a financiar-se.
O britânico HSBC Holdings liderou as quedas das acções na banca, a perder 1,70% para 681 pences.
No sector da saúde, a GlaxoSmithKline atingiu máximos de nove meses com a Novartis AG a desistir dos direitos que tem nos EUA para o potencial rival de venda de medicamentos.
O Europe Stoxx desvalorizou 0,1%. O índice de referência para a Europa valorizou 65% desde o mínimo registado a 9 de Março do ano passado, quando os governos e as autoridades monetárias implementaram medidas de estímulo à economia.
George Papandreou admitiu hoje poder recorrer à ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) se os líderes europeus não avançarem, na próxima semana, com medidas concretas para resgatar a economia grega.
Esta declaração surge depois do mais alto responsável pelas questões económicas da CDU, o partido de Angela Merkel, ter defendido que a tarefa de resgatar a Grécia cabe ao FMI pois seria uma “experiência muito arriscada” para os países europeus, em especial para os da Zona Euro.
O índice grego caiu 4,30% para 994,87 pontos, com os três maiores bancos do país a pressionarem. O maior banco da Grécia recuou 0,6% para 14,70 euros, e o Eurobank Ergasias depreciou 7,1% para 6,05 euros e o Alpha Bank caiu 9,6% para 6,40 euros.
O espanhol IBEX caiu 0,84% para 1.1073,50 pontos. O inglês FTSE depreciou 0,4% para 5642,62 pontos e o francês CAC desvalorizou 0,50% para 3938,18 pontos.
O índice grego cedeu mais de 4%, registando a maior queda em seis semanas, pressionado pela banca e pelo pedido do primeiro-ministro da Grécia para que a União Europeia, na próxima semana, detalhe o plano para eventualmente ajudar o país a financiar-se.
No sector da saúde, a GlaxoSmithKline atingiu máximos de nove meses com a Novartis AG a desistir dos direitos que tem nos EUA para o potencial rival de venda de medicamentos.
O Europe Stoxx desvalorizou 0,1%. O índice de referência para a Europa valorizou 65% desde o mínimo registado a 9 de Março do ano passado, quando os governos e as autoridades monetárias implementaram medidas de estímulo à economia.
George Papandreou admitiu hoje poder recorrer à ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) se os líderes europeus não avançarem, na próxima semana, com medidas concretas para resgatar a economia grega.
Esta declaração surge depois do mais alto responsável pelas questões económicas da CDU, o partido de Angela Merkel, ter defendido que a tarefa de resgatar a Grécia cabe ao FMI pois seria uma “experiência muito arriscada” para os países europeus, em especial para os da Zona Euro.
O índice grego caiu 4,30% para 994,87 pontos, com os três maiores bancos do país a pressionarem. O maior banco da Grécia recuou 0,6% para 14,70 euros, e o Eurobank Ergasias depreciou 7,1% para 6,05 euros e o Alpha Bank caiu 9,6% para 6,40 euros.
O espanhol IBEX caiu 0,84% para 1.1073,50 pontos. O inglês FTSE depreciou 0,4% para 5642,62 pontos e o francês CAC desvalorizou 0,50% para 3938,18 pontos.