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Dívida nacional tem potencial para voltar a gerar os melhores retornos
De besta a bestial, a dívida portuguesa foi a campeã das rendibilidades em 2014. E deverá manter-se no pódio, dizem os analistas, com a perspectiva de que o BCE compre dívida soberana. Mas as eleições poderão ser o "calcanhar de Aquiles".
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A dívida portuguesa começou 2014 com elevados juros. A taxa a 10 anos superava os 6%, mas depressa afundou. Fechou o ano nos 2,687%, um desempenho que lhe deu o título de campeã mundial das rendibilidades. A tendência deverá continuar em 2015, dizem os analistas, apesar dos abalos com epicentro na Grécia, que têm agitado as primeiras sessões do ano. As perspectivas de que o BCE inicie as compras de dívida soberana sustentam o
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