Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Como foi o ano de 2015 nos mercados

O Negócios fez o balanço de 2015 para os principais indicadores dos mercados de acções, matérias-primas, câmbios e juros. Confira o que se passou em 2015.

Bloomberg
  • 23
  • ...

Petróleo - Os preços do crude registaram uma forte queda no cômputo de 2015, muito à conta do excesso de oferta nos mercados internacionais. Veja o ano em que o petróleo quebrou os 50 dólares.

Combustíveis - O desce bateu o sobe na montanha russa dos preços dos combustíveis. A queda acentuada das cotações do petróleo aliviou a carteira, mas o euro impediu uma poupança ainda mais expressiva para as famílias portuguesas. Veja: No ano dos simples, gasóleo toca mínimos. A gasolina não.

Matérias-primas agrícolas - A maioria das matérias-primas perdeu valor em 2015 – naquele que foi o pior ano agregado, desde 2008 – e o sector agrícola não foi excepção. Confira: O pior ano desde 2008 para as matérias-primas agrícolas.

Ouro - Após 12 anos sempre em alta, em 2013 deu-se a inversão de tendência no ouro. O ano de 2015 torna-se assim o terceiro consecutivo de quedas do metal amarelo. Balanço de 2015: Ouro a perder brilho há três anos consecutivos.

Euribor - A queda das Euribor trouxe boas notícias para as famílias com crédito à habitação. É que os valores negativos são descontados ao "spread" do financiamento. Balanço de 2015: Afinal, o sinal de menos também se aplica às Euribor.

Juros - Após as fortes quedas entre 2012 e 2014, os juros da dívida portuguesa voltaram a recuar este ano. Caíram, caíram até registarem mínimos históricos em todas as maturidades. Houve mesmo "yields" a cair para "terreno" negativo, numa tendência liderada pela Alemanha. Balanço de 2015: O ano dos mínimos históricos nos juros da dívida.


Cambial - Num ano em que tudo correu mal no Brasil, o real foi o principal prejudicado. De tal forma que registou em 2015 o pior desempenho, entre as principais moedas mundiais. O dólar sagrou-se rei, num Carnaval cambial sem a cor de outros tempos. Balanço de 2015: O último lugar do real no samba do cambial.

Bolsas internacionais - A instabilidade venezuelana não impediu que Caracas tivesse a bolsa com a maior valorização de 2015. Já a Ucrânia, penalizada pela instabilidade geopolítica, teve o pior desempenho. Brasil e Grécia também se destacaram pela negativa. Balanço de 2015: Venezuela tem melhor bolsa do ano, Ucrânia a pior.

Bolsa nacional - O PSI-20 passou de 18 a 17 membros em 2015, e viu empresas - como o Banif e a Pharol - atingirem sucessivos mínimos históricos. Mas nem por isso deixou de se destacar como um dos índices europeus que mais valorizou em 2015. Balanço de 2015: A Altri foi quem mais brilhou num ano dourado para a bolsa nacional.


Fusões e aquisições - Atingiram máximos históricos em 2015, impulsionadas pelos meganegócios com valores superiores a 50 mil milhões de dólares. A oferta da Pfizer para comprar a Allergan por 160 mil milhões é a maior do ano. Balanço de 2015: Fusões e aquisições com recorde acima de 5 biliões.
 






 
 


 

Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio