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CEO da Sonae recebeu 1,6 milhões de euros em 2022

A Sonae gastou 3,36 milhões de euros com a administração, num ano em que viu os lucros subirem 27,7%. Cláudia Azevedo, presidente executiva do grupo, ganhou 1,6 milhões de euros, em linha com o ano anterior, enquanto o administrador financeiro João Dolores auferiu 945 mil euros, acima dos 847 mil de 2021.

José Gageiro
05 de Abril de 2023 às 18:15
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A presidente executiva da Sonae, Cláudia Azevedo, auferiu uma remuneração bruta de 1,6 milhões de euros no ano passado. A informação consta do relatório e contas divulgado esta quarta-feira pela empresa. 

Do valor total, 514.800 euros correspondem a remuneração fixa, sendo o restante valor proveniente de prémios - 544.200 em prémios de curto prazo e outros 544.200 em prémios de médio prazo.

A remuneração ilíquida de Cláudia Azevedo está em linha com o valor auferido em 2021 e bem acima do ano de 2020 e 2019, em que o total foi de 1,23 milhões de euros e 715.600 euros, respetivamente.

Já João Dolores, administrador financeiro (CFO) da empresa, ganhou cerca de 945 mil euros brutos em 2022, sendo que 360 mil corresponderam a remuneração fixa. A maior fatia do valor recebido foram prémios de curto e médio prazo. O valor pago foi superior ao de 2021, quando recebeu 848 mil euros.

No total, as remunerações de ambos totalizaram 2,5 milhões de euros.

Com o conjunto da administração, da qual fazem parte oito administradores não executivos, a Sonae gastou 3,36 milhões de euros, ligeiramente acima dos 3,27 milhões de 2021.

A Sonae aumentou assim o valor pago aos administradores em 2022, num ano em viu os lucros líquidos atingirem os 342 milhões de euros, o que se traduz num aumento de 27,7% face a 2021. Na base deste crescimento esteve, sobretudo, o encaixe extraordinário proveniente da venda de ativos.

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