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Brent dispara até aos 139 dólares com receio de aperto no mercado petrolífero
Há 14 anos que não o barril não negociava em valores tão elevados. O máximo histórico de 147,50 dólares foi fixado a 30 de setembro de 2008.
O petróleo está a disparar nas primeiras negociações com os receios de um embargo ao petróleo russo. O brent de referência para as importações europeias chegou a subir 18% para 139,13 dólares por barril, dando os primeiros sinais de reação do mercado à perspetiva de que EUA e União Europeia proibam as importações de petróleo russo.
O barril ultrapassou os 135 dólares, renovando assim máximos de quase 14 anos. O máximo histórico a que negociou alguma vez o Brent está fixado nos 147,50 dólares tocados a 30 de setembro de 2008. A forte desta noite dá o mote para mais uma semana que deverá ser de intabilidade, após na semana passada a matéria-prima ter acumulado uma valorização de 21%.
Os investidores estão a mostrar preocupações com a informação revelada este domingo pelo secretário de Estado norte-americano de que os Estados Unidos e a União Europeia estão a avaliar a eventual proibição de importação de petróleo à Rússia. "Estamos a conversar com os nossos aliados europeus para avaliar a perspetiva, de forma coordenada, de banir as importações de petróleo russo, ao mesmo tempo que asseguramos que haverá um asbatecimento adequado no mercado global", afirmou Blinken em entrevista à CNN.
O barril ultrapassou os 135 dólares, renovando assim máximos de quase 14 anos. O máximo histórico a que negociou alguma vez o Brent está fixado nos 147,50 dólares tocados a 30 de setembro de 2008. A forte desta noite dá o mote para mais uma semana que deverá ser de intabilidade, após na semana passada a matéria-prima ter acumulado uma valorização de 21%.
Questionado sobre as importações de gás e petróleo, Blinken afirmou à cadeia televisiva que o o presidente norte-americano Joe Biden agendou uma reunião do Conselho Nacional de Segurança para este domingo, de forma a que essa matéria seja discutida. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também foi questionada pela CNN sobre a mesma matéria, mas evitou dar uam resposta concreta.