Notícia
Bolsas europeias em alta com dados económicos positivos na China e EUA
As bolsas europeias encerraram a sessão a negociar em terreno positivo com o índice europeu para as petrolíferas a ganhar mais de 2%, e com a subida do índice de produção industrial na China. Hoje, foram também divulgados dados económicos mais positivos nos EUA.
01 de Julho de 2009 às 17:17
As bolsas europeias encerraram a sessão a negociar em terreno positivo com o índice europeu para as petrolíferas a ganhar mais de 2%, e com a subida do índice de produção industrial na China. Hoje, foram também divulgados dados económicos mais positivos nos EUA.
O Stoxx 50, índice que reúne as 50 principais empresas europeias, encerrou a subir 1,69% suportado pelas petrolíferas. A BP ganhou 2,43% para 489,4 pence e a BG apreciou 4,32% para 1.062 pence.
O Departamento de Energia anunciou hoje que as reservas de petróleo caíram 1,3%, mais do que o estimado pelos analistas, fazendo avançar os preços de negociação do petróleo para mais de 71 dólares.
Hoje foi divulgado que o índice de produção industrial na China aumentou para 53,2 pontos em Junho com o estímulo do governo de 4 milhões de ienes.
Nos EUA, o número de contratos de promessa de compra e venda de habitações aumentou pelo quarto mês consecutivo.
A subir mais na Europa esteve o CAC. O índice francês subiu 2,44% com Total a subir 1,66% para 39,12 euros.
A Sanofi segue a valorizar 2,94% para 43,10 euros depois da FDA (Food and Drug Administration) ter divulgado que os estudos sobre o medicamento Lantus, que levaram a uma queda de mais de 8% do preço das acções, poderão não ter sido suficientemente profundos para concluir sobre a possibilidade de aumentar o risco de cancro.
Na Holanda, o AEX subiu 2,19% suportado pela Unilever que valorizou 2,71% para 17,63 euros.
O Footsie, no Reino Unido, apreciou 2% suportado pela pelas petrolíferas BP, BG e BHP Billinton que ganhou 4,66 para 1427,5 pence.
Na Alemanha, o DAX subiu 1,80% suportado pela Allianz que apreciou 2,80% para 67,47 euros e pela Siemens que valorizou 1,99% para 50,14 euros.
O IBEX foi o que subiu menos, ganhando 1,12%. A impulsionar esteva o Santander que apreciou 2,10% para 8,74 e a Telefónica que valorizou 1,18% para 16,31 euros.
O Stoxx 50, índice que reúne as 50 principais empresas europeias, encerrou a subir 1,69% suportado pelas petrolíferas. A BP ganhou 2,43% para 489,4 pence e a BG apreciou 4,32% para 1.062 pence.
Hoje foi divulgado que o índice de produção industrial na China aumentou para 53,2 pontos em Junho com o estímulo do governo de 4 milhões de ienes.
Nos EUA, o número de contratos de promessa de compra e venda de habitações aumentou pelo quarto mês consecutivo.
A subir mais na Europa esteve o CAC. O índice francês subiu 2,44% com Total a subir 1,66% para 39,12 euros.
A Sanofi segue a valorizar 2,94% para 43,10 euros depois da FDA (Food and Drug Administration) ter divulgado que os estudos sobre o medicamento Lantus, que levaram a uma queda de mais de 8% do preço das acções, poderão não ter sido suficientemente profundos para concluir sobre a possibilidade de aumentar o risco de cancro.
Na Holanda, o AEX subiu 2,19% suportado pela Unilever que valorizou 2,71% para 17,63 euros.
O Footsie, no Reino Unido, apreciou 2% suportado pela pelas petrolíferas BP, BG e BHP Billinton que ganhou 4,66 para 1427,5 pence.
Na Alemanha, o DAX subiu 1,80% suportado pela Allianz que apreciou 2,80% para 67,47 euros e pela Siemens que valorizou 1,99% para 50,14 euros.
O IBEX foi o que subiu menos, ganhando 1,12%. A impulsionar esteva o Santander que apreciou 2,10% para 8,74 e a Telefónica que valorizou 1,18% para 16,31 euros.