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Bolsas americanas abrem em subida impulsionadas pela Intel (act.)

As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar, com o Nasdaq a avançar 0,41% e o Dow Jones a apreciar 0,19%. Os índices estão a ser impulsionados pela Intel.

02 de Fevereiro de 2004 às 15:12
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As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar, com o Nasdaq a avançar 0,41% e o Dow Jones a apreciar 0,19%. Os índices estão a ser impulsionados pela Intel, depois de um relatório para a indústria de semicondutores, elaborado para Semiconductor Industry Association, ter revelado que se prevê uma aceleração do crescimento das vendas em 2004.

O Dow Jones [INDU] cotava nos 10.508,52 pontos, o Nasdaq [CCMP] marcava 2.074,70 pontos. O Standard & Poor"s 500 (S&P 500) negociava em subida de 0,31% para 1134,67 pontos.

De acordo com o relatório hoje divulgado pelo Departamento de Comércio dos EUA, o rendimento disponível dos americanos, aumentou 0,2% em Dezembro, depois de ter aumentado 0,3% no mês anterior. Já o consumo de bens e serviços aumentou 0,4% no último mês de 2003, o que compara com o avanço de 0,5% em Novembro. Os números divulgados ficaram dentro das expectativas dos especialistas contactados pela agência Bloomberg.

Na praça nova-iorquina, quase dois terços das cotadas no índice S&P500 já divulgaram resultados relativos ao quarto trimestre e outras 76 empresas têm agendadas para esta semana a divulgação dos números.

As acções da Intel, a maior fabricante mundial de semicondutores, avançavam 1,05% para 30,83 dólares (24,75 euros), com a expectativa de crescimento das vendas de semicondutores de 18% a nível mundial ao longo de 2004.

A General Motors caia 1,18% para os 49,10 dólares (39,42 euros), com a expectativa de uma queda das vendas, ligeiramente abaixo das estimativas avançadas pela própria empresa, penalizada pelo rigoroso Inverno que tem impedido os norte-americanos de usarem os veículos com frequência.

A rival Ford Motors recuava 3,23% para os 14,06 dólares (11,85 euros), depois de um analista do Deutsche Bank ter revelado que a empresa terá algumas dificuldades em atingir as estimativas de ganhos dada a expectativa de subida de taxas de juro. A casa de investimento reviu em baixa a recomendação para a Ford, passando de "manter" para "vender".

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