Notícia
Bica pode ficar mais cara com valorização do café
O preço da "bica" pode ficar mais caro. Isto porque os seus principais ingredientes, café e açúcar, têm estado a subir nos mercados internacionais devido à desvalorização do dólar e à redução da oferta.
Quanto a moeda norte-americana se deprecia, as matérias-primas denominadas em dólares ficam mais atractivas para os investidores. E é precisamente isso que tem estado a acontecer, sendo que as “commodities” agrícolas estão entre os melhores desempenhos de todo o grupo de matérias-primas. Com efeito, o cacau também está a encarecer, o que poderá reflectir-se no preço dos chocolates, por exemplo.
Um outro efeito impulsionador das cotações é a redução da oferta. A procura continua elevada, mas os “stocks” existentes não satisfazem o aumento do consumo. Logo, se o produto escasseia, os preços sobem. A contribuir para este cenário está a produção de café da Colômbia, que caiu para um mínimo de 33 anos, e a qualidade do café brasileiro, que foi afectada pelas fortes chuvas do ano passado.
Este será o segundo ano consecutivo de diminuição das exportações mundiais de café, segundo a associação internacional do sector.
E quer goste da sua “bica” mais fraca ou mais forte, isso não fará diferença. É que apesar de o café se apresentar sob duas grandes variedades - robusta e arábica –, ambas estão mais caras.
Por outro lado, o cacau – que quando foi descoberto pelos aztecas, era chamado de “manjar dos Deuses” - e o açúcar seguem a mesma tendência. Ou seja, o “bolo” tem tudo para chegar mais caro às mesas dos consumidores.
Um outro efeito impulsionador das cotações é a redução da oferta. A procura continua elevada, mas os “stocks” existentes não satisfazem o aumento do consumo. Logo, se o produto escasseia, os preços sobem. A contribuir para este cenário está a produção de café da Colômbia, que caiu para um mínimo de 33 anos, e a qualidade do café brasileiro, que foi afectada pelas fortes chuvas do ano passado.
E quer goste da sua “bica” mais fraca ou mais forte, isso não fará diferença. É que apesar de o café se apresentar sob duas grandes variedades - robusta e arábica –, ambas estão mais caras.
Por outro lado, o cacau – que quando foi descoberto pelos aztecas, era chamado de “manjar dos Deuses” - e o açúcar seguem a mesma tendência. Ou seja, o “bolo” tem tudo para chegar mais caro às mesas dos consumidores.