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Accionistas chamados às assembleias gerais

A semana que agora começa será marcada pelas primeiras assembleias gerais das cotadas portuguesas. Entre quarta e sexta-feira, os accionistas da Brisa, Altri, Cofina, Corticeira Amorim, Jerónimo Martins, Mota-Engil e SAG vão reunir-se e ouvir o que as adm

26 de Março de 2007 às 00:30
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A semana que agora começa será marcada pelas primeiras assembleias gerais das cotadas portuguesas. Entre quarta e sexta-feira, os accionistas da Brisa, Altri, Cofina, Corticeira Amorim, Jerónimo Martins, Mota-Engil e SAG vão reunir-se e ouvir o que as administrações que os representam têm para dizer.

A Brisa será a primeira a reunir no dia 28, propondo a distribuição de um dividendos de 28 cêntimos por cada acção. Em 2006, o grupo pagou 0,27 euros por cada título.

Apesar de os principais pontos da agenda dizerem respeito à aprovação dos relatórios e contas relativos a 2006 e votar o dividendo a ser distribuído por cada acção, o mais importante será ouvir os presidentes a falar das suas perspectivas de investimento e de retorno para este ano, e os que se lhe seguem. Por vezes, aproveitam-se também estas reuniões ordinárias para votar alterações aos estatutos ou à composição da direcção ou administração.

No entanto, muitos accionistas olham para os dividendos para perceber se vale a pena reforçar as suas posições antes da data "ex-dividendo", a partir da qual os novos accionistas já não têm direito a receber parte do bolo dos lucros do ano passado. E o crescimento dos resultados líquidos na maioria das empresas cotadas em Portugal no último ano resultou num acréscimo do valor que vai ser distribuído pelos accionistas. Isto poderá tornar mais interessante o investimento em títulos "mais generosos".

Mas, como os valores dos dividendos relativos ao exercício de 2006 já são conhecidos desde que foram publicados os resultados e, raramente, são rejeitados, não é de esperar uma grande variação das acções das empresas como resultado das assembleias gerais. Apenas poderá haver alterações nas cotações se for conhecido algum plano de expansão ou de alienação de activos que não seja conhecido.

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