Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Acções asiáticas caem pelo sexto dia consecutivo

As bolsas asiáticas negoceiam em baixa com as empresas mineiras e financeiras a liderar as perdas depois de uma queda inesperada de encomendas de maquinaria ter acentuado o receio de que a recuperação económica esmoreça.

08 de Julho de 2009 às 07:49
  • ...
As bolsas asiáticas negoceiam em baixa com as empresas mineiras e financeiras a liderar as perdas depois de uma queda inesperada de encomendas de maquinaria ter acentuado o receio de que a recuperação económica esmoreça.

O MSCI Ásia – Pacifico caiu 1,7% para 100,15 pontos, levando a queda de seis dias a acumular uma descida de 3%. O índice de referência para a Ásia, subiu 49% depois de ter atingido um mínimo de cinco anos a 9 de Março.

O japonês Nikkei 225 desceu 2,35% para 9.420,75 pontos, com a Tokyo Electron, a segunda maior fabricante de semicondutores, a descer 5,5% depois de ter visto revista em baixa a sua recomendação pelo Credit Suisse. A Aeon, a segunda maior retalhista do Japão, caiu 3,8% depois de reportar o seu quarto prejuízo em cinco trimestres. O índice japonês Topix recuou 2,26% para 888,61 pontos.

Hoje foi divulgada uma descida de 3% das encomendas de maquinaria no Japão, um valor abaixo do previsto por economistas, que antecipavam uma subida de 2%.

O índice Hang Seng de Hong Kong, desvalorizou 2,3% liderado pela China Construction Corp., que caiu 2,6% com especulação de que o Governo chinês vai refrear os empréstimos para limitar o aumento do preço das casas. O australiano S&P/ASX 200 desceu 1,1% e praticamente eliminou os ganhos deste ano. Os mercados da Indonésia estão fechados hoje para as eleições presidenciais.

A mineira BHP Billinton recuou 1,6% para 31,72 dólares australianos enquanto o cobre para entrega a três meses em Londres caiu 0,6%, a quinta descida consecutiva. A PetroChina, maior produtor chinês de petróleo desceu 2,6%.

Confiança quanto às medidas de estimulo à economia levou a uma forte recuperação do índice MSCI Pacifico desde Março, levando a avaliação das empresas a chegar a 1,5 vezes o total dos seus activos, o valor mais elevado desde Setembro.

Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio