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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

As bolsas vão estar hoje a reagir aos maus resultados da Amazon e da Alphabet e ao PIB dos EUA. No fina do dia a S&P deverá cortar o "rating" de Itália.

26 de Outubro de 2018 às 07:30
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EDP vende mini-hídricas no Brasil

Depois do fecho da sessão brasileira, a EDP anunciou que EDP Brasil (que controla a 51%) fechou um acordo para vender a EDP Pequenas Centrais Hidroelétricas e a Santa Fé Energia à Statkraft Energias Renováveis por um total de 704 milhões de reais (166,5 milhões de euros). O negócio, que representa a venda de oito centrais mini-hídricas, representa um encaixe de 591 milhões de reais (140 milhões de euros).

 

Wall Street recupera de "sell-off"

As bolsas norte-americanas fecharam a sessão de quinta-feira em forte alta, conseguindo anular parte das quedas acentuadas sofridas na véspera. Os resultados positivos apresentados pela Microsoft, Twitter e Tesla foram determinantes para o sentimento positivo, levando muitos investidores a aproveitar as quedas recentes para entrar no mercado. O Nasdaq fechou a ganhar 2,95% para 7.318,33 pontos. O Dow Jones valorizou 1,63% para 24.984,42 pontos e o S&P 500 subiu 1,86% para 2.705,61 pontos.

 

Amazon e Alphabet decepcionam

Depois da sessão positiva em Wall Street ter sido sustentada por resultados de tecnológicas, a Amazon e a Alphabet (que controla o Google) deram más notícias aos investidores após o fecho. Ambas as companhias anunciaram resultados abaixo do esperado, levando as acções a reagiram em queda no mercado que funciona após o fecho da sessão regular, pelo que é de esperar uma sessão negativa para as tecnológicas esta sexta-feira. A Amazon anunciou receitas e estimativas de receitas abaixo do esperado e a Microsoft também decepcionou nas receitas e baixou a margem operacional em três pontos percentuais para 25%.

 

Economia dos EUA terá abrandado no terceiro trimestre

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos revela hoje a primeira estimativa para a evolução do produto interno bruto do país no terceiro trimestre. As estimativas dos economistas apontam para um abrandamento da taxa de crescimento anual para 3,3%, o que compara com os 4,2% registados no segundo trimestre. O número que for anunciado condicionado deverá condicionar a evolução dos mercados accionistas, já que tem impacto na política monetária da Reserva Federal e no sentimento dos investidores sobre a robustez da maior economia do mundo, dois dos factores que têm ditado o rumo das acções nos últimos tempos.
 

S&P deve baixar rating de Itália

A agência Standard & Poor's deverá baixar esta sexta-feira a sua avaliação para a dívida italiana em um nível, para reflectir os riscos que pairam sobre as obrigações transalpinas, sobretudo depois da Comissão Europeia ter recusado o Orçamento do país, numa acção nunca antes tomada até aqui. Dado que a S&P classifica a dívida de Itália em BBB (dois níveis acima de lixo), não é espectável uma revisão do rating para "lixo". Foi o que aconteceu na semana passada, quando a Moody’s reviu a notação financeira de Itália para Baa3, um nível acima de lixo.

 

Além de Itália, a S&P também deverá actualizar a avaliação da Alemanha, Reino Unido e Holanda. A Moody’s vai pronunciar-se sobre França e a Fitch sobre o Reino Unido e a Holanda.

 

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