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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quarta-feira estarão em destaque os dados relativos às vendas preliminares da Sonae em 2017. Lá fora, entre as empresas que reportam os seus resultados contam-se a Ford e a General Electric.
A Sonae SGPS estará no radar dos investidores esta quarta-feiram dia em que serão conhecidas as vendas preliminares da unidade de retalho da empresa referentes a 2017.
A empresa liderada por Paulo de Azevedo encerrou a sessão de ontem a ceder 0,82% para 1,213 euros, depois de ter chegado a tocar no valor mais elevado desde Agosto de 2015 ao negociar nos 1,236 euros.
Inquérito aos bancos sobre o crédito
O Banco de Portugal publica os resultados do inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito. Este questionário deverá indicar a apetência dos bancos para conceder novos empréstimos, num momento em que o crédito à habitação e o crédito ao consumo continuam a aumentar.
Na Europa, destaque para os dados do desemprego no Reino Unido, bem como os diferentes PMI para a Zona Euro, Alemanha e França.
Produção de electricidade da EDP Renováveis cresceu em 2017
A produção de electricidade pela EDP Renováveis cresceu 13% em 2017 para um total de 27,6 terawatts hora. Este aumento deve-se à entrada em operação de novas centrais eólicas da companhia, mas também devido a um factor de utilização superior (mais um ponto para 31%), segundo os dados divulgados ontem pela empresa.
Os dados foram apresentados após o fecho da praça lisboeta, pelo que a empresa liderada por Manso Neto irá estar a reagir hoje em bolsa a estes números.
Ford e General Electric reportam contas
A apresentação das contas anuais e do último trimestre de 2017 prossegue a bom ritmo um pouco por todo o mundo.
Esta quarta-feira, o destaque vai para os resultados de empresas como a Novartis, Comcast, General Electric, Ford, United Technologies e Whirlpool.
Inventários de crude centram olhares nos EUA
A Administração de Informação em Energia (sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) apresenta os dados relativos aos inventários de crude na semana passada nos Estados Unidos.
Na sessão de terça-feira, os preços do petróleo subiram mais de 1% nos principais mercados internacionais, tendo voltado a negociar acima dos 70 dólares por barril em Londres – o valor mais elevado desde Dezembro de 2014. A contribuir para esta valorização esteve a expectativa de que as reservas de crude dos EUA tenham caído na semana passada. A confirmar-se esta evolução, será a 10.ª semana consecutiva de quebras nas reservas, o maior ciclo em pelo menos três décadas, realçava ontem a Bloomberg.