Notícia
Taxa de juro do crédito à habitação cai pelo segundo mês consecutivo
Os juros do crédito à habitação voltaram a cair em setembro e fixaram-se em 1,065%. Capital médio em dívida aumentou para 53.213 euros.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação voltou a cair em setembro, pelo segundo mês consecutivo, para 1,065%, dos 1,077% que eram registados em agosto. Os dados foram divulgados esta segunda-feira, 21 de outubro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que dá conta de que o capital médio em dívida, por seu lado, continua a aumentar, fixando-se agora em 53.213 euros.
Os dados do INE mostram que os juros do crédito à habitação desceram 1,2 pontos base, uma queda mais acentuada do que aquela que já tinha sido registada em agosto. Este movimento acontece depois de um período de oito meses consecutivos de subidas das taxas de juro.
A descida verificou-se em todos os destinos de financiamento. No financiamento para a construção de habitação, a taxa de juro baixou em 1,3 pontos base para 0,886%, enquanto no crédito para a compra de casa a queda foi de 1,2 pontos base, para 1,087%. Já no financiamento à reabilitação de habitação, a taxa de juro fixou-se em 1,168%, uma quebra de 0,9 pontos.
Também nos contratos celebrados nos últimos três meses houve uma diminuição da taxa de juro, de 1,306% para 1,249%, o valor mais baixo desde, pelo menos, 2009, ano a que remonta esta série do INE.
O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos voltou a aumentar em setembro, em 157 euros, fixando-se em 53.213 euros. Considerando apenas os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida fixou-se em 105.078 euros, um aumento de 2.923 euros face a agosto.
Já o valor médio da prestação vencida manteve-se em 247 euros, o mesmo valor registado em agosto.
Notícia atualizada pela última vez às 11h18 com mais informação.
Os dados do INE mostram que os juros do crédito à habitação desceram 1,2 pontos base, uma queda mais acentuada do que aquela que já tinha sido registada em agosto. Este movimento acontece depois de um período de oito meses consecutivos de subidas das taxas de juro.
Também nos contratos celebrados nos últimos três meses houve uma diminuição da taxa de juro, de 1,306% para 1,249%, o valor mais baixo desde, pelo menos, 2009, ano a que remonta esta série do INE.
O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos voltou a aumentar em setembro, em 157 euros, fixando-se em 53.213 euros. Considerando apenas os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida fixou-se em 105.078 euros, um aumento de 2.923 euros face a agosto.
Já o valor médio da prestação vencida manteve-se em 247 euros, o mesmo valor registado em agosto.
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