Notícia
Juros do crédito da casa descem pela primeira vez em oito meses
Os juros do crédito à habitação desceram no mês passado para 1,077%. Foi a primeira descida depois de oito meses a aumentarem.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação desceu em agosto, depois de oito meses consecutivos a subir, para 1,077%, dos 1,087% que eram registados em julho. Os dados foram divulgados, esta quinta-feira, 19 de setembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que o capital médio em dívida, por seu lado, continua a aumentar e já ultrapassa os 53 mil euros.
De acordo com os dados do INE, os juros dos créditos à habitação desceram um ponto base, naquela que foi a primeira queda registada desde novembro do ano passado. A taxa de 1,077% mantém-se, ainda assim, em níveis próximos de meados de 2016.
Os dados do INE mostram ainda que a descida verificou-se em todos os destinos de financiamento. A descida mais acentuada, de 1,9 pontos base, verificou-se no financiamento à reabilitação de habitação. Já no financiamento à aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita desceu um ponto base, para 1,099%. No caso do financiamento à construção, a descida menos acentuada, de 0,8 pontos base para 0,899%.
Quanto aos contratos celebrados nos últimos três meses, voltou a verificar-se uma subida, pelo terceiro mês consecutivo, ainda que tenha havido uma desaceleração significativa. A taxa de juro dos créditos à habitação contraídos nos últimos três meses subiu de 1,305% em julho para 1,306% em agosto.
Já o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 102 euros em agosto, fixando-se nos 53.056 euros. Esta é a primeira vez desde janeiro de 2015 que o capital médio em dívida ultrapassa os 53 mil euros.
Em sentido contrário, o valor médio da prestação vencida desceu um euro, para 247 euros.
Notícia atualizada pela última vez às 11h32 com mais informação.
De acordo com os dados do INE, os juros dos créditos à habitação desceram um ponto base, naquela que foi a primeira queda registada desde novembro do ano passado. A taxa de 1,077% mantém-se, ainda assim, em níveis próximos de meados de 2016.
Quanto aos contratos celebrados nos últimos três meses, voltou a verificar-se uma subida, pelo terceiro mês consecutivo, ainda que tenha havido uma desaceleração significativa. A taxa de juro dos créditos à habitação contraídos nos últimos três meses subiu de 1,305% em julho para 1,306% em agosto.
Já o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 102 euros em agosto, fixando-se nos 53.056 euros. Esta é a primeira vez desde janeiro de 2015 que o capital médio em dívida ultrapassa os 53 mil euros.
Em sentido contrário, o valor médio da prestação vencida desceu um euro, para 247 euros.
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