Notícia
Banca deu menos crédito ao consumo em 2022
Os créditos ao consumo contratados totalizavam, no final do ano passado, 592,5 milhões de euros, menos 2,8% do que em novembro e menos 0,3% do que em dezembro de 2021.
O montante concedido em crédito ao consumo às famílias em Portugal recuou em 2022. Apesar do número de contratos ter aumentado, o valor concedido pelos bancos cedeu 0,3% no ano passado, sinalizando que cada contrato diz respeito a empréstimos menores.
Os créditos ao consumo contratados totalizavam, no final do ano passado, 592,5 milhões de euros, menos 2,8% do que em novembro e menos 0,3% do que em dezembro de 2021, de acordo com dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).
Já o número de contratos fixou-se em 128,3 milhões em dezembro, o que representa um recuo mensal de 5,2%. Fica, contudo, 4,6% acima do mês homólogo.
O crédito pessoal é o principal segmento do financiamento aos consumidores. No total foram emprestados 257 milhões de euros para esta finalidade em dezembro, 10,2% abaixo do registado em novembro.
Tanto a educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos como os outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) caíram: 15,2% e 11,6%, respetivamente.
No caso dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, a redução foi de 6,4% para 106 milhões de euros.
O segmento de crédito automóvel contrariou a tendência, com o montante emprestado em dezembro a crescer 9,3% para 230 milhões de euros, com o número de novos contratos de empréstimo para compra de carros usados a cair tanto em termos homólogos (-4,6%) como em cadeia (-9,4%).
Os créditos ao consumo contratados totalizavam, no final do ano passado, 592,5 milhões de euros, menos 2,8% do que em novembro e menos 0,3% do que em dezembro de 2021, de acordo com dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).
O crédito pessoal é o principal segmento do financiamento aos consumidores. No total foram emprestados 257 milhões de euros para esta finalidade em dezembro, 10,2% abaixo do registado em novembro.
Tanto a educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos como os outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) caíram: 15,2% e 11,6%, respetivamente.
No caso dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, a redução foi de 6,4% para 106 milhões de euros.
O segmento de crédito automóvel contrariou a tendência, com o montante emprestado em dezembro a crescer 9,3% para 230 milhões de euros, com o número de novos contratos de empréstimo para compra de carros usados a cair tanto em termos homólogos (-4,6%) como em cadeia (-9,4%).