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Vícios? É melhor evitá-los na Austrália

Os vícios são, regra geral, caros. Mas há países onde suportá-los pode exigir um esforço financeiro bem mais expressivo. É o caso, diz o Deutsche Bank, da Austrália onde beber e fumar custa largas dezenas de dólares.

04 de Junho de 2016 às 11:00
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Bebe? Fuma? Então, não vá à Austrália. Melbourne é a cidade mundial mais cara para quem tem estes vícios. Podem custar largas dezenas de dólares quando noutros países, nomeadamente em economias emergentes, o álcool e o tabaco não custam mais do que uma nota de dez dólares.


"Os maus hábitos custam-lhe mais em Melbourne, Singapura, Auckland, Nova Iorque e Londres como sugere o nosso ‘índice do pecado’", diz o Deutsche Bank. Este "índice do pecado" tem em conta nada mais nada menos do que o custo de cinco bebidas e dois maços de tabaco.


Em Melbourne, na Austrália, essas bebidas e maços de tabaco têm um custo de 66,90 dólares, seguindo-se Singapura com 64 dólares. Em Auckland, na Nova Zelândia, a factura é de 63,50 dólares, acima dos 63 de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e dos 62,2 dólares em Londres, no Reino Unido.


Se nestas cidades é caro beber e fumar, nas economias emergentes ainda é barato. Nos países mais baratos chega a custar cinco vezes menos do que nestas cidades de países mais desenvolvidos. A cidade mais barata é Manila, nas Filipinas, onde as mesmas cinco bebidas e dois maços de tabaco custam apenas 11,60 dólares.


Em Joanesburgo e na Cidade do Cabo, ambas na África do Sul, 14 e 14,10 dólares bastam para o vício, segundo o Deutsche Bank. Em Bangalore, na Índia, a factura é de apenas 19,50 dólares, a mesma que na Cidade do México, no México, que completa o "top" cinco das cidades mais baratas para quem não resiste a um copo e um cigarro.

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