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Energia impulsiona Europa para máximos de três semanas

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.

Aurelien Morissard/AP
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07.01.2025

Energia impulsiona Europa para máximos de três semanas

Os principais índices europeus negociaram mistos esta terça-feira, com apenas a bolsa portuguesa e a britânica a registarem recuos, embora o índice de referência para o continente europeu tenha atingido máximos de três semanas. 

Os investidores estiveram a reagir aos dados relativos à economia europeia, que pintaram um cenário misto da saúde do bloco. A inflação alemã avançou em dezembro mais do que o previsto para 2,8%, ao contrário dos 2,6% apontados inicialmente. Já em Espanha, o ministro da Economia confirmou que o crescimento do PIB manteve o ritmo nos últimos três meses de 2024.

Em dados mais positivos, os preços ao consumidor francês subiram menos do que o previsto para 1,8% no último mês do ano. 

"Os relatórios de hoje estão de acordo com nossa visão de que, embora a inflação deva moderar-se ao longo do ano, ainda não vimos o seu fim", escreveu o HSBC, em nota citado pela Reuters. 
À medida que se aproxima a reunião do Banco Central Europeu de 30 de janeiro, os dados de inflação tornam-se fulcrais para os governadores e os analistas de mercado.  

O índice de referência do Velho Continente, o Stoxx 600, avançou 0,32% para 514,17 pontos, um máximo de três semanas.

Entre os 20 setores que compõem o "benchmark", as ações ligadas aos setores de petróleo e gás e das seguradoras impulsionaram o índice. Já a travar maiores ganhos estiveram os setores do imobiliário, mais sensível às taxas de juro, e da construção. 

A liderar o salto na energia esteve o grupo petroleiro norueguês Frontline, ao subir mais de 7%. No retalho, a britânica Next somou perto de 4% depois de ter elevado a previsão de lucro anual pela quarta vez em seis meses.

A Kion Group ganhou quase 10% após ter fechado um acordo de parceria com a gigante norte-americana Nvidia e com a Accenture para otimizar as cadeias de abastecimento com inteligência artificial. Também a farmacêutica Roche Holding subiu 2,7%.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 0,62% e o francês CAC-40 valorizou 0,49%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,27% e, em Espanha, o IBEX 35 avançou ligeiros 0,03%. Já o italiano FTSEMIB somou 0,45%.

Pela negativa, o britânico FTSE 100 caiu 0,05%.

07.01.2025

Juros agravam-se na Zona Euro. "Gilts" lideram subidas

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro registaram um agravamento esta terça-feira.

Na Alemanha, a maior economia da Europa, em dezembro a inflação acelerou mais do o previsto, para 2,8%, devido aos preços mais altos dos alimentos e a uma queda menor nos preços da energia do que nos meses anteriores. Os juros das "bunds" alemãs a dez anos, referência para o bloco europeu, subiram 3,4 pontos base para 2,497%. 

Em França, a rendibilidade da dívida registou um aumento de 4 pontos base para 3,297% - continuando acima da dívida grega.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade também a dez anos, avançaram 3,7 pontos base para 2,932%, enquanto, em Espanha, a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 4,3 pontos para 3,140%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somaram 7,3  pontos base para 4,682%, no dia em que a "yield" a 30 anos do país atingiu níveis máximos desde 1998 para 5,21%.  

A dívida britânica tem sido pressionada por um aumento da dívida do país e o governo trabalhista anunciou este ano que pretende emitir um valor recorde de obrigações soberanas.

07.01.2025

Petróleo avança quase 1% com produção da OPEP em queda e sanções na mira

Os preços do petróleo reverteram a tendência desta manhã e estão quase a valorizar quase 1%, apoiados em perspetivas de um aumento das sanções sobre o crude russo e iraniano. Isto numa altura em que a produção desta matéria prima por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) caiu em dezembro, depois de dois meses consecutivos em alta.

A esta hora, o contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 0,86% para os 74,19 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – valoriza 0,85% para os 76,95 dólares.

Em dezembro, os países da OPEP produziram menos 50 mil barris por dia (bpd), alcançando um total de 24,46 milhões. Os Emirados Árabes Unidos foram os principais responsáveis pela queda, de acordo com um relatório publicado esta terça-feira.

Os investidores também estão atentos a possíveis sanções sobre o petróleo iraniano e russo, o que se tem traduzido num aumento da procura por petróleo do Médio Oriente. Este fator já se fez refletir num aumento dos preços do crude da Arábia Saudita para os seus clientes asiáticos – a primeira vez em três meses que se regista uma subida.

O aumento da procura justifica-se ainda por um inverno mais frio do que o antecipado no hemisfério norte.

07.01.2025

Ouro brilha com dólar a negociar em mínimos de uma semana

A onça de ouro chegou a avançar mais de 1% esta terça-feira, à boleia de um dólar mais fraco e de um reforço das reservas deste metal precioso por parte do banco central chinês. É o segundo mês consecutivo que a autoridade monetária do país reforça os seus cofres, depois de vários meses com as compras interrompidas.

A esta hora, o ouro reduziu os ganhos e valoriza 0,55% para 2.650,91 dólares por onça, numa altura em que os investidores avaliam o possível impacto que as medidas da administração de Donald Trump podem ter sobre a economia.

Apesar de o republicano ter negado uma política protecionista menos agressiva do que inicialmente previsto, os investidores continuam a acreditar que as tarifas que a nova administração pretende impor sobre produtos importados vão concentrar-se em setores estratégicos – e não vão ser tão universais como prometido em campanha por Trump.

As notícias afundaram o dólar na segunda-feira, que negoceia agora perto de mínimos de uma semana, e tornaram a compra de ouro mais atrativa. Apesar de tudo, o índice do dólar corrige agora das perdas e valoriza 0,16% para 108,270 pontos.

Por sua vez, o euro recua 0,25% para 1,0364 dólares, depois de ter atingido máximos de uma semana face à "nota verde". Apesar de a inflação em dezembro ter avançado para 2,4% em comparação com os 2,2% do mês anterior, "é provável que o Banco Central Europeu continue a cortar nas taxas de juro, com as perspetivas económicas da Zona Euro a não serem as melhores", afirma Jack Allen-Reynolds, da Capital Economics, à Reuters.

07.01.2025

Wall Street em alta antes de dados económicos. Nvidia ganha mais de 3%

Os principais índices em Wall Street arrancaram a sessão de forma positiva, num momento em que os investidores atentam novos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA hoje publicados. 

"Um aumento do desemprego pode criar um desafio para a Reserva Federal caso a inflação permaneça estável", disse Brent Schutte à Reuters, da Northwestern Mutual Wealth Management Company. "A Fed será forçada a navegar entre cortes muito agressivos e o risco de um ressurgimento da inflação elevada, tendo sempre em mente que, se os cortes forem muito lentos, poderá causar focos adicionais de fraqueza na economia", acrescentou.

Para 2025, os "traders" esperam que o banco central adote uma postura moderada pela primeira vez em junho, isto após a instituição prever descidas de até 50 pontos-base este ano. Os investidores vão procurar por mais pistas sobre o futuro da política monetária na ata da reunião de dezembro, divulgada esta quarta-feira.
A mexer com os mercados vai estar o rescaldo da situação entre Donald Trump e o jornal Washington Post desta segunda-feira. O Presidente eleito negou uma notícia do jornal que afirmava que Trump iria proceder a tarifas menos agressivas. Ainda assim, o mercado "ignorou" a resposta do republicano e as ações registaram um desempenho positivo na sessão anterior. 

Depois de ontem ter alcançado máximos de uma semana, o S&P 500 iniciou a sessão a valorizar 0,4% para 5.999,14 pontos, enquanto o Nasdaq Composite soma 0,32% para 19.929,13 pontos. Já o industrial Dow Jones avança 0,37% para 42.862,78 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia soma 3,4% depois de ter revelado novos produtos e parcerias durante uma importante conferência anual de tecnologia, em Las Vegas. Caso os ganhos se mantiverem, a gigante líder em IA, pode ultrapassar a Apple como empresa mais valiosa do mundo. A fabricante do iPhone cede 0,3%. 

Ainda dentro das "Sete Magníficas", a Tesla está a cair 0,5% depois de os EUA terem aberto uma investigação a 2,6 milhões de veículos da fabricante criada por Elon Musk. Em causa estão relatos de acidentes com o uso da "feature" que permite que os carros circulem de forma autónoma.

Já a Micron Technology soma 3,77% após o CEO da Nvidia, Jensen Huang, ter dito que a empresa estava a fornecer componentes para a nova aposta da Nvidia, o "chip" Blackwell.

Também a banca está a registar avanços a esta hora. O Citigroup sobe 1,4% e o Wells Fargo avança 0,86%. Já o Bank of America soma 1,3% depois de ter registado avaliações positivas de pelo menos três corretoras.

07.01.2025

Euribor sobe de novo a três, a seis e a 12 meses

A Euribor subiu hoje, pela segunda sessão consecutiva, a três, a seis e a 12 meses e ficou acima de 2,5% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 2,785%, continuou acima da taxa a seis meses (2,631%) e da taxa a 12 meses (2,556%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, subiu hoje para 2,631%, mais 0,046 pontos do que na segunda-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a outubro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,36% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 33,13% e 25,54%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, avançou hoje para 2,556%, mais 0,069 pontos.

A Euribor a três meses também subiu hoje, ao ser fixada em 2,785%, mais 0,028 pontos do que na sessão anterior.

Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 30 de janeiro em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

07.01.2025

Europa à procura de rumo com "rally" do setor tecnológico a desvanecer-se

Os principais índices europeus estão a negociar mistos esta terça-feira, depois de ontem o índice de referência do Velho Continente, Stoxx 600, ter registado a melhor sessão em mais de um mês para máximos de mais de duas semanas.

O "rally" do setor tecnológico que impulsionou as bolsas na segunda-feira parece estar a desvanecer-se com os investidores a virarem atenções para uma leitura da inflação na Zona Euro - a última antes da reunião do Banco Central Europeu, a 30 de janeiro.

O "benchmark" soma 0,08% para 513,42 pontos, com o setor de seguros e da saúde a registarem as maiores perdas, enquanto o dos serviços financeiros ganha mais de 1%, à boleia de uma subida da Partners Group que ganha mais de 5%, depois de o UBS ter atualizado a recomendação para os títulos da empresa para "comprar".

Já o retalho soma 0,87%, impulsionada pela britânica Next que ganha quase 3%, depois de a retalhista ter elevado as perspetivas de lucros para o ano passado pela quarta vez em seis meses.

Entre os restantes movimentos de mercado está o grupo Kion, que pula mais de 8%, após ter anunciado uma parceria com a Nvidia e a Accenture para otimizar as cadeias de abastecimento com recurso a inteligência artificial.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,17% e o francês CAC-40 valoriza 0,26%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,05%.

Pela negativa, o italiano FTSEMIB recua 0,31%, o britânico FTSE 100 cai 0,39% o espanhol IBEX 35 desliza 0,01%.

07.01.2025

Juros da Zona Euro agravam-se. Gilts britânicas a 30 anos em máximos de 1998

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta terça-feira.

Em França, a inflação acelerou para 1,8%, face a 1,7% em novembro, um valor que fica, ainda assim, abaixo do esperado pelos analistas. Também os preços na Alemanha e em Espanha aceleraram no último mês do ano.


Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, avançam 1,3 pontos base para 2,909%, enquanto, em Espanha, a "yield" da dívida com o mesmo vencimento sobe 1,5 pontos para 3,113%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 2,2 pontos base para 3,279%. Já os juros das "Bunds" alemãs, de referência para a região, agravam-se 1,5 pontos para 2,460%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somam 2,9 pontos base para 4,638%.

Já a "yield" da dívida britânica a 30 anos atingiu máximos de 1998 ao chegar aos 5,21%, antes de uma emissão de dívida que pretende angariar 2,25 mil milhões de libras. A dívida britânica tem sido pressionada por um aumento da dívida do país e o governo trabalhista anunciou este ano que pretende emitir um valor recorde de obrigações soberanas.

07.01.2025

Dólar penalizado por incerteza em torno de tarifas de Trump

Após ter sido fortemente penalizado por uma notícia do Washington Post que avançou que as tarifas impostas por Donald Trump poderiam ser direcionadas a setores críticos da economia, o dólar segue a negociar em baixa. Isto mesmo depois de o próprio Presidente-eleito dos EUA ter desmentido a notícia.

O índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana face às suas principais concorrentes – recua 0,24% para 107,999 dólares, enquanto o euro recupera 0,36% para 1,0427 dólares.

"O facto de o dólar não ter recuperado das perdas intra-diárias na segunda-feira evidencia dois fatores: em primeiro lugar, o mercado tinha estado a favorecer fortemente o dólar após uma subida quase contínua de três meses; em segundo lugar, que não há fumo sem fogo e que o conteúdo do relatório do Washington Post parecia sensato", explica Chris Turner, analista do ING, numa nota.

É, por isso, "pouco provável que os investidores queiram ativamente vender dólares antes da tomada de posse de Trump a 20 de janeiro devido a especulação em torno de tarifas menos abrangentes", acrescentou.

07.01.2025

Ouro recupera ligeiramente. Tarifas de Trump centram atenções

O ouro está a valorizar ligeiramente, sustentado por um dólar mais fraco, com os "traders" a avaliarem a possibilidade de as tarifas defendidas por Donald Trump durante a campanha serem menos agressivas do que o esperado, mesmo depois de o presidente-eleito ter desmentido a notícia do Washington Post.

O metal soma 0,16% para 2.640,79 dólares por onça.

"Os preços do ouro estabilizaram devido a algum arrefecimento do dólar durante a noite, mas os rendimentos mais elevados do Tesouro dos EUA podem continuar a ser um obstáculo importante para novos ganhos", disse à Reuters o estratega do IG, Yeap Jun Rong.

07.01.2025

Petróleo corrige após "rally" ter levado a níveis de sobrecompra

Os preços do petróleo seguem a negociar em queda, depois de terem interrompido esta segunda-feira uma série de cinco sessões de ganhos consecutivas, com os indicadores técnicos a mostrarem sinais de sobrecompra. No entanto, receios de menor fornecimento por parte do Irão e da Rússia devido a sanções do Ocidente estão a conter a descida.

Pelas 07h30, o contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cede 0,27% para os 73,36 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,18% para os 76,16 dólares.

Ainda a pesar nos preços do "ouro negro" está o aumento da produção por países que estão fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, a par de menor consumo pela China, é esperado que mantenham uma quantidade suficiente de crude no mercado.

"A fraqueza dos preços esta semana deve-se provavelmente a uma correção técnica, uma vez que os investidores reagem a dados económicos mais fracos a nível global, que minam o otimismo estimado anteriormente", afirmou à Reuters Priyanka Sachdeva, analista da Phillip Nova.

07.01.2025

Futuros da Europa em queda de olho na inflação. Ásia em alta

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão no vermelho, com os investidores cautelosos antes de serem conhecidos os números da inflação de dezembro na Zona Euro.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 descem 0,52%.

Os economistas ouvidos pela Reuters estimam que a subida dos preços tenha sido de 2,4% face a 2,2% em novembro. Os últimos números da inflação na Alemanha e em Espanha já indicam uma aceleração maior do que o esperado.

Este é o último indicador de inflação a ser divulgado antes da reunião do Banco Central Europeu, a 30 de janeiro.

O sentimento na Ásia contrasta com o vivido na Europa, com os principais índices em alta à boleia das tecnológicas, em particular as fabricantes de "chips", dando continuidade aos ganhos do S&P 500 e do Nasdaq Composite.

O setor teve um novo impulso depois de o CEO da Nvidia, Jensen Huang, ter revelado novos produtos que renovaram o entusiasmo em torno da inteligência artificial.

Isto mesmo depois de os Estados Unidos terem atualizado a "lista negra" de empresas chinesas com ligações às forças armadas do país, passando a incluir a Tencent e a CATL.

Esta decisão sinaliza que "as tensões não deverão ser atenuadas tão cedo, enquanto a incerteza sobre as próximas políticas comerciais de Trump vai provavelmente manter a exposição ao risco mais contida", explicou à Bloomberg Jun Rong Yeap, estratega da IG Asia.

Os investidores estiveram ainda a avaliar uma notícia do Washington Post que indicava que os conselheiros do Presidente-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, estariam a avaliar a hipótese de aplicar tarifas a todos os países, mas apenas para importações críticas. No entanto, apesar de Trump já ter desmentido a informação os investidores parecem estar divididos.

Na China, em Hong Kong, o Hang Seng perde 1,34%, enquanto o Shanghai Composite soma 0,71%. No Japão, o Topix ganha 1,1% e o Nikkei pula 1,97%. Na Coreia do Sul, o Kospi avança uns tímidos 0,14%.

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