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PS propõe licença de seis meses a 100% se o pai gozar sozinho dois meses
O projeto que nasceu de uma iniciativa de cidadãos vai entrar na especialidade. PS propõe licenças parentais mais longas do que as que existem, mas mais curtas do que as do projeto original, a não ser que haja mais partilha. Desfecho depende das votações e ainda é uma incógnita.
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A proposta sobre o alargamento da licença parental que nasceu de uma iniciativa subscrita por 24 mil cidadãos vai entrar na fase mais decisiva no Parlamento, a da especialidade. O PS, que viabilizou o projeto original em setembro, vai apresentar uma proposta de alteração que permite que a licença, por exemplo, da mãe seja paga a 100% durante cinco meses (150 dias) ainda que não haja partilha (em vez dos atuais quatro ou dos seis propostos pela iniciativa
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