Notícia
Société Générale sobe preço-alvo da EDP Renováveis para 10 euros
O banco de investimento subiu o preço-alvo da empresa de energias limpas de 8 para 10 euros e passou a recomendação de "manter" para "comprar".
17 de Abril de 2019 às 08:02
O Société Générale melhorou o preço-alvo e a recomendação para as ações da EDP Renováveis e apresenta agora uma das avaliações mais elevadas para a empresa de energias limpas.
De acordo com a Bloomberg, o preço-alvo subiu de 8 para 10 euros, enquanto a recomendação passou de "manter" para "comprar". O Negócios não teve acesso à nota de "research" do Société Générale.
Este aumento do preço-alvo representa um potencial de valorização de 16% face à cotação da EDP Renováveis na terça-feira (8,62 euros).
Nos últimos três meses, ainda de acordo com a Bloomberg, têm sido vários os analistas a rever a avaliação da EDP Renováveis. Neste período, o preço-alvo da cotada aumentou 6,3%, variando dos 7 euros até aos 10,60 euros.
O preço-alvo médio dos 16 bancos de investimento que seguem a EDP Renováveis é agora de 8,81 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
De acordo com a Bloomberg, o preço-alvo subiu de 8 para 10 euros, enquanto a recomendação passou de "manter" para "comprar". O Negócios não teve acesso à nota de "research" do Société Générale.
Nos últimos três meses, ainda de acordo com a Bloomberg, têm sido vários os analistas a rever a avaliação da EDP Renováveis. Neste período, o preço-alvo da cotada aumentou 6,3%, variando dos 7 euros até aos 10,60 euros.
O preço-alvo médio dos 16 bancos de investimento que seguem a EDP Renováveis é agora de 8,81 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.