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Jefferies sobe preço-alvo do BCP em 45% e recomenda ”comprar”

O banco de investimento atribui agora um preço-alvo de 32 cêntimos às ações do BCP, o que implica um potencial de subida de 16,6%.

Miguel Baltazar/Negócios
03 de Julho de 2019 às 07:46
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O banco de investimento Jefferies subiu o preço-alvo para as ações do português BCP e melhorou a recomendação de "underperform" para "comprar".

 

Numa nota de análise citada pela Bloomberg, o Jefferies aumenta o "target" do banco liderado por Miguel Maya em 45%, de 22 para 32 cêntimos. Tendo em conta a cotação de fecho da sessão de ontem, de 27,45 cêntimos, a nova avaliação do banco de investimento atribui ao BCP um potencial de valorização de 16,6%.

 

O Negócios não teve acesso à nota de research, não podendo por isso explicar o que sustentou esta melhoria da recomendação e preço-alvo.

 

De acordo com a Bloomberg, o "target" médio atribuído pelas casas de investimento ao BCP é de 33 cêntimos, tendo o banco português sete recomendações de "comprar" e quatro de "manter". As avaliações variam entre 26 e 44 cêntimos.

 

Esta é já a segunda melhoria do preço-alvo do BCP esta semana, depois de, na segunda-feira, o JPMorgan ter aumentado o target em 10%, para 33 cêntimos.

 

O BCP fechou a sessão de ontem a cair 0,22% para 27,45 cêntimos, depois de ter tocado na segunda-feira nos 27,7 cêntimos, o valor mais alto desde junho do ano passado.

 

O banco valoriza 19,6% desde o início do ano, muito acima dos congéneres europeus, já que o índice de referência para o setor sobe pouco mais de 2% em 2019.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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