O BPI reviu a avaliação de 10 das empresas do índice de referência da bolsa nacional, com oito destas a verem os seus preços-alvo para o final de 2016 aumentarem. Aplicou aumentos, em média, de 4,1%, mesmo considerando que duas das cotadas viram os analistas do banco de investimento cortarem-lhes os "targets".

Altri, CTT, EDP e EDP Renováveis, Jerónimo Martins, Nos, REN e Sonae foram as empresas que receberem avaliações mais elevadas no âmbito da revisão feita pelo BPI numa nota de "research" que irá utilizar para mostrar as cotadas nacionais aos investidores norte-americanos no âmbito dos Pan European Days em Nova Iorque e Boston.

Os preços-alvo das cotadas do PSI-20 aumentaram, em média, em 4,1%, com a Jerónimo Martins a ser a mais beneficiada. Mas também houve cortes: Impresa e Mota-Engil valem agora menos para o BPI. A dona da SIC foi a mais castigada, mas é a que mantém o maior potencial de subida, bem acima da média de 27,6%.