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BCP sobe para novo máximo após subida de “target” do JPMorgan

O BCP foi alvo de uma melhoria de avaliação por parte do JPMorgan. Este banco de investimento elevou o preço-alvo do banco em mais de 16,5%, o que está a ajudar a elevar as acções do banco liderado por Nuno Amado para novos máximos de 2016.

Miguel Baltazar
Sara Antunes saraantunes@negocios.pt 22 de Janeiro de 2018 às 15:25

O JPMorgan melhorou a avaliação do BCP de 0,30 euros para 0,35 euros. É uma subida de 16,7% que confere às acções um potencial de valorização de quase 11% face à actual cotação (0,3157 euros).

 

A informação consta na Bloomberg, não tendo o Negócios tido acesso à nota de análise. A recomendação foi mantida, segundo a mesma fonte, em "overweight".

 

As acções do BCP estão a registar uma subida acentuada, valorizando 3,68% para 0,3157 euros, o que coloca os títulos num novo máximo de Junho de 2016.

 

A subida desta segunda-feira eleva para 15,85% o ganho do banco liderada por Nuno Amado (na foto) desde o início do ano, depois de em 2017 ter apreciado mais de 47%.

 

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro. 

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