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Analistas: Exploração e produção da Galp evolui de acordo com o previsto

A petrolífera portuguesa deu conta de várias notícias relativas à área de Exploração e Produção e estas vêm em linha com o previsto, segundo as notas de análise dos analistas divulgadas nesta sexta-feira.

Galp Energia, Banco Digital
07 de Junho de 2013 às 10:26
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O consórcio que explora o campo Lula-Iracema iniciou a exploração comercial esta quinta-feira, segundo anunciou a petrolífera em comunicado. O início da produção comercial no bloco BM-S-11 do pré-sal da Bacia de Santos do Brasil, foi ocasião para uma visita da Galp Energia ao país.

 

Os analistas afirmam que o início da produção comercial na plataforma flutuante de armazenamento e distribuição (FPSO) Cidade de Paraty (na foto), onde a petrolífera portuguesa tem uma participação de 7%, iniciou a exploração comercial em linha com o agendado.

 

“O início está amplamente em linha com o agendado no plano” de exploração, diz o BPI Equity Research, que estima uma produção total atribuível à Galp de 13,2 mil barris equivalentes de petróleo por dia.

 

Ferreira de Oliveira, presidente executivo da Galp Energia, anunciou ainda que o consórcio de exploração de Iara tem planos para fazer a perfuração horizontal. A notícia tem impacto neutral na avaliação da Galp, segundo os analistas do BES, que dizem que a área é reconhecida por ter menor produtividade e um factor de recuperação mais baixo do que a média, na Bacia de Santos.

 

O objectivo do consórcio que explora o bloco é maximizar o potencial de exploração. A Galp também tem uma participação de 7% no consórcio de exploração e o bloco deverá ter a declaração de viabilidade comercial em 2014.

 

Esta manhã, a petrolífera anunciou ainda que exerceu uma opção que lhe permite ser operadora do consórcio Aljubarrota-3, onde detém uma participação de 25%, segundo e-mail citado pela Bloomberg. Uma notícia que não surpreendeu os analistas porque os analistas do BPI atribuem "um valor muito limitado" ao projecto, na avaliação que fazem da Galp.

 

O presidente da Galp anunciou também a intenção de concorrer ao próximo leilão, que a Agência Nacional de Petróleo do Brasil vai levar a cabo em Outubro. O campo Libra deverá ser o único incluído neste leilão e tem um potencial de produção de oito a 12 mil milhões de barris, diz o Caixa BI.

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