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Wall Street continua a coleccionar máximos históricos

As perspectivas optimistas para a economia dos Estados Unidos continuam a alimentar o "rally" nas bolsas norte-americanas.

Reuters
26 de Janeiro de 2017 às 14:42
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Os índices norte-americanos abriram a sessão de quinta-feira em alta, prolongando o movimento de ganhos registado nas últimas sessões.

 

A sessão de quarta-feira ficou marcada por máximos históricos nos três principais índices norte-americanos, com particular destaque para o Dow Jones, que pela primeira vez superou os 20.000 pontos.

 

Nas bolsas europeias o momento também é positivo, com o Stoxx 600 a prolongar a tendência de alta depois de já hoje ter tocado em máximos de 2015. O índice MSCI para as acções mundiais está também muito perto de máximos históricos. Os investidores mostram-se optimistas com as perspectivas de crescimento da economia norte-americana, em particular os Estados Unidos, num movimento que muitos já classificam de "Trump trade".  


"O actual ambiente parece propicio à tomada de risco", comentou à Bloomberg Mark Robertson, da NN Investment Partners, reforçando que "o mercado parece estar a adoptar a ideia que o crescimento e a inflação vão melhorar".

 

O Dow Jones abriu a valorizar 0,06% para 20.081,25 pontos e pouco depois marcou um novo recorde nos  20.102,64 pontos. O S&P500 soma 0,04% para 2.299,25 pontos e o Nasdaq avança 0,14% para 5.664,46 pontos, tendo já tocado num novo recorde (5.669,6 pontos).

Entre as empresas que apresentaram resultados do quarto trimestre a Caterpillar negoceia em alta (0,07%) e a Ford em queda. A construtora automóvel desce 2,27% depois de ter anunciado que terminou o quarto trimestre do ano com um prejuízo de 783 milhões de dólares (730 milhões de euros), alertando para nova deterioração nos resultados operacionais este ano.

 

O sector das farmacêuticas é dos que mais ganha esta quinta-feira, depois da Johnson & Johnson ter acordado comprara a companhia suíça por 30 mil milhões de dólares. A J&J cede 0,59%.

 

Em terreno negativo está também a Verizon, que desvaloriza 1,95% depois do Wall Street Journal ter noticiado que a empresa esta a considerar uma fusão com a Charter Communications. 

 

(Notícia actualizada às 14:55 com mais informação)

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