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Quebra no petróleo ajuda a empurrar Lisboa para o vermelho

O PSI arrancou a sessão a perder 0,23%, com nove empresas em baixa, cinco em alta e duas inalteradas. A Galp lidera as perdas.

Miguel Baltazar
04 de Junho de 2024 às 08:17
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Depois de um arranque de semana em alta, a bolsa de Lisboa abriu a sessão de negociação desta terça-feira com perdas. O PSI desvaloriza 0,23%, para os 6.902,85 pontos, com nove cotadas a descer, cinco a subir e duas inalteradas.

A pesar na negociação está a Galp Energia, a empresa com maior peso no principal índice português e esta manhã a única com um recuo superior a 1%.

A petrolífera nacional cede 1,14% para uma cotação de 19,005 euros, numa altura em que o petróleo é derrubado nos mercados internacionais por uma perspetiva de abrandamento nos cortes na produção, por um lado, e desaceleração na procura, por outro.

No vermelho estão ainda a Nos (-0,45%), o BCP (-0,42%), a Altri (-0,4%), a Jerónimo Martins (-0,29%), a Corticeira Amorim (-0,21%) e a Greenvolt (-0,12%). Navigator e Mota-Engil apresentam recuos muito leves, quase na linha d'água, a perder 0,1% e 0,05% respetivamente.

Em sentido inverso, os CTT registam a maior subida, de 0,92%, seguidos da Ibersol, que soma 0,82%, depois de a empresa dona da Pizza Hut ter anunciado que vai começar a distribuir o seu dividendo bruto de 0,5 euros (50 cêntimos) por ação a partir de 19 de junho.

No verde estão ainda a REN (0,22%), a EDP Renováveis (0,13%) e a EDP (0,08%).

Semapa e Sonae mantinham-se inalteradas face à cotação de fecho de segunda-feira.

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