A bolsa de Lisboa terminou a sessão inaugural de junho em terreno positivo, em linha com a maioria das principais praças europeias - a exceção foi Londres. O PSI avançou 0,69%, para os 6.918,43 pontos, com nove cotadas em alta, uma inalterada - a Corticeira Amorim - e seis no vermelho.

As "locomotivas" do dia foram o BCP e a família EDP. O banco liderado por Miguel Maya ganhou 1,75%, para os 0,3776 euros, tendo durante a negociação tocado os 0,3796 euros, máximo desde 1 de junho de 2016.

A EDP Renováveis subiu 1,7%, fechando nos 14,97 euros, enquanto a casa-mãe avançou 1,37%, até aos 3,782 euros, acompanhando o setor das "utilities" (luz, gás e água) na Europa.

Destaque ainda para a Mota-Engil, com uma valorização de 1,1%, para os 4,052 euros, e para a Jerónimo Martins, que encerrou com uma subida de 0,87%, para 20,76 euros.

A maior queda do dia pertenceu à Ibersol, que recuou 1,62%, para 7,28 euros. Pela negativa destacaram-se ainda os CTT, com uma descida de 1,03%, para 4,335 euros, bem como a Altri, que cedeu 0,5%, até aos 5,01 euros, e a Galp, que recuou 0,49%, para os 19,22 euros, num dia em que os preços do petróleo tombam mais de 3%.