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PT impulsiona Bolsa nacional; Brisa atinge novo máximo (actualização)

A Bolsa nacional encerrou com ganhos, impulsionada pelas subidas da Portugal Telecom (PT), em linha com as suas congéneres europeias, e da Brisa, que atingiu um novo máximo histórico. O PSI20 subiu 0,94% e o PSI30 ganhou 0,87%.

09 de Abril de 2001 às 17:09
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A Bolsa nacional encerrou com ganhos, impulsionada pelas subidas da Portugal Telecom (PT), em linha com as suas congéneres europeias, e da Brisa, que atingiu um novo máximo histórico. O PSI20 subiu 0,94% e o PSI30 ganhou 0,87%.

O PSI20 terminou a sessão a marcar 9.933,41 pontos, enquanto o PSI30 estava nos 4.492,31 pontos, numa altura em que o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, ganhava 1,67% para os 4.018,10 pontos.

A Portugal Telecom (PT) valorizou 3,2% para os 10,32 euros (2.068 escudos). As restantes empresas do grupo liderado por Murteira Nabo seguiram a tendência da casa mãe, com a PT Multimédia a progredir 0,87% para os 16,30 euros (3.267 escudos) e a «dotcom» a crescer 0,25% para os 3,99 euros (800 escudos).

A Brisa encerrou a ganhar 2,21% para os 11,10 euros (2.225 escudos), com mais de 1,6 milhões de títulos transaccionados. A concessionária de auto-estradas atingiu um novo máximo histórico durante a sessão, ao cotar nos 11,30 euros (2.265 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) avançou 1,29% para os 3,15 euros (631 escudos), no dia em que expira o prazo para os accionistas da espanhola Hidroeléctrica del Cantábrico, que é alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte da eléctrica nacional, optarem entre uma das ofertas lançadas sobre a empresa.

O Banco Comercial Português (BCP) registou uma progressão de 0,11% para os 5 euros (1.002 escudos), no dia em que a cotação do banco liderado por Jardim Gonçalves ajustou ao início de transacção dos novos títulos emitidos recentemente para possibilitar a distribuição de um dividendo de 0,15 euros (30 escudos) em acções. Os investidores que adquirirem este papel a partir de hoje já não têm direito ao dividendo.

A Telecel Vodafone recuou 0,85% para os 11,60 euros (2.325 escudos, enquanto a Impresa, grupo de media de Pinto Balsemão, evoluiu em sentido contrário, ao subir 0,51% para os 3,98 euros (797 escudos).

A Novabase encerrou a cotar nos 10 euros (2.004 escudos), registando uma desvalorização de 0,1%, e a ParaRede caiu 0,68% para os 1,45 euros (290 escudos).

No sector da distribuição, a Modelo Continente, maior retalhista nacional, perdeu 0,97% para os 2,05 euros (411 escudos) e a Jerónimo Martins avançou 1,21% para os 7,50 euros (1.503 escudos).

No grupo liderado por Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS valorizou 0,9% para os 1,12 euros (224 escudos), enquanto a Sonae.com cresceu 0,2% para os 4,92 euros (986 escudos) e as «novas acções» mantiveram a cotação inalterada nos 1,09 euros (218 escudos).

A Cimpor recuou 0,69% para os 34,38 euros (6.892 escudos), enquanto a Portucel, empresa do sector da pasta e papel, registou uma progressão de 2,48% para os 1,24 euros (248 escudos), com mais de 520 mil títulos transaccionados.

No final da semana passada, o Governo aprovou, em Conselho de Ministros, as condições que vão constar dos cadernos de encargos relativos à última fase de privatização destas duas companhias.

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