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Pharol perde mais de 18% em sete dias consecutivos de queda

A antiga PT SGPS acumula esta quarta-feira a sétima sessão consecutiva em queda e nunca valeu tão pouco em bolsa.

10 de Junho de 2015 às 09:37
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Os títulos da Pharol perdem 3,26% e registam esta quarta-feira, 10 de Junho, a sétima sessão consecutiva de quedas. As acções, que ontem atingiram o valor mais baixo de sempre nos 40,7 cêntimos, negoceiam nos 41,6 cêntimos.

Nos últimos sete dias, as acções da antiga PT SGPS acumulam uma desvalorização de 18% o que atirou a capitalização bolsista para o valor mais baixo de sempre: 373,8 milhões de euros.

Em 2014 a cotada afundou 72,66%, devido sobretudo ao facto de a Rioforte não ter reembolsado o investimento de 900 milhões de euros que a PT efectuou em títulos de dívida desta empresa do Grupo Espírito Santo.

Foi precisamente devido ao "default" da Rioforte que a PT SGPS baixou da fasquia dos 1.000 milhões de euros em bolsa, sendo que a empresa já chegou a ter o estatuto de cotada mais valiosa da praça portuguesa.

A cotada, liderada por Palha da Silva (na foto) desde o final de Maio, caminha agora para o sexto ano consecutivo de perdas, sendo que a valorização de 40,36% registada em 2009 foi a última subida anual.

A empresa é hoje bem diferente. Além da alteração de nome para Pharol e da transferência da sede, de Picoas para as Amoreiras, a empresa tem actualmente como única actividade a gestão de uma posição na brasileira Oi e uma carteira de dívida da Rioforte.

A capitalização bolsista da Pharol corresponde agora a menos de metade do valor investido na dívida da Rioforte.

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