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Pharol já não dá música a Singer
Paul Singer foi, durante muito tempo, um acérrimo apostador na queda das acções da PT. Acertou. Desfez a posição curta antes de a empresa passar a chamar-se Pharol.
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Quando em Junho do ano passado foi conhecido o investimento de quase 900 milhões de euros da Portugal Telecom em papel comercial da Rioforte, as acções encetaram um movimento expressivo de desvalorização que levou a cotada para mínimos históricos.
Alguns investidores tentaram lucrar com isso. Paul Singer foi um deles, através do Elliot Management, um "hedge fund" especializado em comprar dívida de países ou empresas