Notícia
Nos e Mota-Engil caem mais de 1% e arrastam PSI-20
A bolsa portuguesa está a acompanhar a tendência de quedas que se faz sentir no resto da Europa, numa sessão em que a Nos e a Mota-Engil estão a cair mais de 1%.
A bolsa portuguesa voltou a abrir em baixa esta quinta-feira, 13 de junho, acumulando a segunda sessão consecutiva de quedas, num dia em que a Mota-Engil e a Nos registam quebras superiores a 1%. O PSI-20 está a desvalorizar 0,2% para os 5.168,88 pontos, com oito cotadas em queda, cinco inalteradas e cinco em alta, a acompanhar a tendência negativa que também se faz sentir no resto da Europa.
A condicionar o movimento do principal índice acionista português estão a Nos, que cai 1,2% para 5,74 euros por ação, e a Mota-Engil, que perde 1,19% para 1,91 euros por ação.
Também os "pesos pesados" BCP e Jerónimo Martins estão a penalizar a bolsa, ainda que com quedas mais ligeiras. O banco segue a cair 0,54% para os 26 cêntimos por ação, enquanto a retalhista está a depreciar 0,44% para os 14,59 euros por ação.
A impedir quedas mais expressivas está o setor energético, com a Galp a ganhar 0,6% para os 13,39 euros por ação, a acompanhar o movimento da matéria-prima. As cotações do petróleo, que na última sessão foram penalizadas por um relatório que deu conta de um aumento significativo das reservas de petróleo dos Estados Unidos, estão agora a valorizar mais de 2% nos mercados internacionais, depois de terem sido reportadas suspeitas de um ataque no Golfo de Omã a dois navios petroleiros.
Entre as principais praças europeias, o sentimento também é negativo, apesar de os ganhos do petróleo estarem a puxar pelas cotadas do setor energético. Este movimento não é suficiente, contudo, para compensar as quebras do setor do retalho, que recua mais de 0,5%, arrastado pelos resultados da britânica Tesco, que ficaram aquém das expectativas dos investidores.
Ao mesmo tempo, e tal como tem acontecido ao longo dos últimos meses, os receios em torno da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China continuam a pairar sobre os mercados acionistas. O nervosismo dos investidores acentuou-se depois de, esta semana, Donald Trump ter dito que não tem prazo para regressar às negociações com Pequim.
Neste cenário, o Stoxx 600, índice que reúne as 600 maiores cotadas da Europa, está a desvalorizar 0,16% para os 379,12 pontos.
(Notícia atualizada às 8:23 com mais informação)
A condicionar o movimento do principal índice acionista português estão a Nos, que cai 1,2% para 5,74 euros por ação, e a Mota-Engil, que perde 1,19% para 1,91 euros por ação.
A impedir quedas mais expressivas está o setor energético, com a Galp a ganhar 0,6% para os 13,39 euros por ação, a acompanhar o movimento da matéria-prima. As cotações do petróleo, que na última sessão foram penalizadas por um relatório que deu conta de um aumento significativo das reservas de petróleo dos Estados Unidos, estão agora a valorizar mais de 2% nos mercados internacionais, depois de terem sido reportadas suspeitas de um ataque no Golfo de Omã a dois navios petroleiros.
Entre as principais praças europeias, o sentimento também é negativo, apesar de os ganhos do petróleo estarem a puxar pelas cotadas do setor energético. Este movimento não é suficiente, contudo, para compensar as quebras do setor do retalho, que recua mais de 0,5%, arrastado pelos resultados da britânica Tesco, que ficaram aquém das expectativas dos investidores.
Ao mesmo tempo, e tal como tem acontecido ao longo dos últimos meses, os receios em torno da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China continuam a pairar sobre os mercados acionistas. O nervosismo dos investidores acentuou-se depois de, esta semana, Donald Trump ter dito que não tem prazo para regressar às negociações com Pequim.
Neste cenário, o Stoxx 600, índice que reúne as 600 maiores cotadas da Europa, está a desvalorizar 0,16% para os 379,12 pontos.
(Notícia atualizada às 8:23 com mais informação)