Notícia
Lisboa soma quinta sessão no verde com EDPR a impulsionar
A bolsa portuguesa somou esta quinta-feira a quinta sessão consecutiva com saldo positivo, a mais longa série desde 26 de julho. Lisboa contrariou a maioria das praças europeias que seguem com quedas ligeiras. O principal impulsionador do PSI foi a EDP Renováveis, que já acumula uma valorização de 7% desde os mínimos de março de 2021 registados na semana passada.
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A bolsa portuguesa registou a quinta subida consecutiva - naquela que é já a melhor série desde 26 de julho - num dia em que a maioria das principais praças europeias seguem em tons de vermelho. As exceções são Madrid e Londres.
O PSI avançou 0,74%, para os 6.064,81 pontos, com 11 cotadas em alta, quatro em queda e a Sonae a fechar inalterada.
A Corticeira Amorim liderou os ganhos com uma subida de 2,82%, para os 9,83 euros, num dia em que a ISS Eva Equity Research subiu a recomendação para as ações da empresa de "underweight" para "hold".
Mas coube à EDP Renováveis o papel de principal motor para o desempenho do índice nacional. O braço verde da EDP avançou 2,22%, até aos 17,48 euros, um máximo de quase um mês. As ações da EDPR acumulam já um ganho de mais de 7% desde que na passada quinta-feira fecharam no valor mais baixo desde março de 2021.
Pela positiva destacaram-se também as papeleiras. A Altri avançou 1,53%, para 4,26 euros, enquanto a Navigator ganhou 1,05%, fechando nos 3,264 euros, máximo de dois meses. As cotadas estão a ser beneficiadas pelo anúncio da Altri de que iria subir os preços da pasta de papel em setembro, acompanhando a brasileira Suzano, que indicia que o setor se prepara para conseguir melhorar as margens.
Entre os pesos pesados, a Galp ganhou 0,95%, para os 12,235 euros, um dia após ter tombado 2,88% devido à entrada em ex-dividendo. Já a EDP subiu 0,47%, fechando a valer 4,253 euros, enquanto a Jerónimo Martins valorizou 0,43%, para os 23,54 euros.
O BCP, por seu turno, ganhou 0,4%, terminando o dia nos 0,2491 euros.
A Ibersol foi a cotada mais penalizada, caindo0 0,59%, para os 6,76 euros, seguida da Mota-Engil, que cedeu 0,57%, para os 2,62 euros, aliviando dos máximos de quase cinco anos alcançados na véspera.
Ainda no vermelho fecharam os CTT e a Nos, com quedas de 0,3%, para 3,295 euros, e de 0,18%, para os 3,284 euros, respetivamente.
O PSI avançou 0,74%, para os 6.064,81 pontos, com 11 cotadas em alta, quatro em queda e a Sonae a fechar inalterada.
Mas coube à EDP Renováveis o papel de principal motor para o desempenho do índice nacional. O braço verde da EDP avançou 2,22%, até aos 17,48 euros, um máximo de quase um mês. As ações da EDPR acumulam já um ganho de mais de 7% desde que na passada quinta-feira fecharam no valor mais baixo desde março de 2021.
Pela positiva destacaram-se também as papeleiras. A Altri avançou 1,53%, para 4,26 euros, enquanto a Navigator ganhou 1,05%, fechando nos 3,264 euros, máximo de dois meses. As cotadas estão a ser beneficiadas pelo anúncio da Altri de que iria subir os preços da pasta de papel em setembro, acompanhando a brasileira Suzano, que indicia que o setor se prepara para conseguir melhorar as margens.
Entre os pesos pesados, a Galp ganhou 0,95%, para os 12,235 euros, um dia após ter tombado 2,88% devido à entrada em ex-dividendo. Já a EDP subiu 0,47%, fechando a valer 4,253 euros, enquanto a Jerónimo Martins valorizou 0,43%, para os 23,54 euros.
O BCP, por seu turno, ganhou 0,4%, terminando o dia nos 0,2491 euros.
A Ibersol foi a cotada mais penalizada, caindo0 0,59%, para os 6,76 euros, seguida da Mota-Engil, que cedeu 0,57%, para os 2,62 euros, aliviando dos máximos de quase cinco anos alcançados na véspera.
Ainda no vermelho fecharam os CTT e a Nos, com quedas de 0,3%, para 3,295 euros, e de 0,18%, para os 3,284 euros, respetivamente.