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Lisboa fecha no verde pior semana desde junho. BCP em máximo desde 2019

A bolsa portuguesa fechou em alta, acompanhando as congéneres europeias, atenuando as perdas semanais depois das fortes quedas nas primeiras três sessões de outubro. A Mota-Engil recuperou parcialmente do tombo de 15% da passada quarta-feira e avançou mais de 4%, enquanto o BCP fechou em máximos de mais de quatro anos.

Pedro Catarino
06 de Outubro de 2023 às 16:49
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A bolsa de Lisboa encerrou em alta esta sexta-feira, em linha com a maioria das principais praças da Europa Ocidental. Ainda assim, a bolsa portuguesa não conseguiu evitar uma queda semanal de 3,32%, a maior desde 23 de junho. 

O PSI subiu 0,43%, para os 5.888,35 pontos, com nove cotadas em alta e sete em queda.

A Mota-Engil avançou 4,29%, para os 2,92 euros, após ser conhecido que o seu CEO comprou 21 mil ações. A construtora afundou mais de 15% na quarta-feira, no seu pior dia desde janeiro de 2016.

A impulsionar o índice esteve também o BCP, que ganhou 3,15%, para os 0,2688 euros, o valor de fecho mais elevado desde julho de 2019. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou as subidas da banca na Europa.

Outro peso pesado, a Galp, fechou o pódio dos ganhos. A petrolífera subiu 0,98%, para os 13,43 euros, um dia após ter visto o Goldman Sachs e a Redburn Atlantic subirem o seu preço-alvo, enquanto a AlphaValue/Baader cortou o "target".

A travar o índice, contudo, a Jerónimo Martins recuou 1,78%, para os 19,90 euros. A dona do Pingo Doce foi penalizada pelas revisões em baixa do preço-alvo por parte da AlphaValue e do Citi e fechou abaixo dos 20 euros pela primeira vez desde 23 de março.

O grupo EDP também encerrou no vermelho, com a casa-mãe a perder 0,71%, até aos 3,636 euros, e a EDP Renováveis a deslizar 0,14%, fechando a valer 14,22 euros.

Notícia atualizada
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