Notícia
Lisboa fecha em máximo de quase sete anos. BCP avança mais de 4%
A praça portuguesa encerrou em níveis que não eram vistos desde junho de 2015, acompanhando a tendência positiva na Europa.
- 73
- ...
O PSI avançou 0,96%, para os 5.904,99 pontos, o valor de fecho mais elevado desde junho de 2015. A praça portuguesa acompanhou o sentimento positivo registado na maioria das bolsas europeias.
Apenas três das 15 cotadas fecharam no vermelho, com as restantes 12 a terminarem o dia com subidas.
O BCP brilhou ao ganhar 4,13%, para os 0,1639 euros, num dia em que o CaixaBank/BPI considerou que as ações do banco liderado por Miguel Maya têm sido "excessivamente penalizados".
Ainda pela positiva, destacaram-se a Greenvolt, que subiu 2,34%, para os 7 euros, máximo de fecho de cinco meses, e a EDP, que avançou 2,24%, até aos 4,376 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 1,52%, para 22,72 euros.
A dar força ao índice esteve também a Jerónimo Martins, com um ganho de 1,98%, para os 21,08 euros. Ainda no retalho, a Sonae valorizou 1,21%, até aos 1,003 euros.
No setor papeleiro, a Semapa avançou 1,70%, a Altri ganhou 0,84% e a Navigator valorizou 0,36%.
A travar os ganhos esteve, principalmente, a Galp, com uma queda de 2,67%, para os 11,30 euros, num dia em que o preço do petróleo recua mais de 6%.
No vermelho fecharam ainda a REN, que perdeu 1,24%, e a Corticeira Amorim, que cedeu 1,10%.
Apenas três das 15 cotadas fecharam no vermelho, com as restantes 12 a terminarem o dia com subidas.
Ainda pela positiva, destacaram-se a Greenvolt, que subiu 2,34%, para os 7 euros, máximo de fecho de cinco meses, e a EDP, que avançou 2,24%, até aos 4,376 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 1,52%, para 22,72 euros.
A dar força ao índice esteve também a Jerónimo Martins, com um ganho de 1,98%, para os 21,08 euros. Ainda no retalho, a Sonae valorizou 1,21%, até aos 1,003 euros.
No setor papeleiro, a Semapa avançou 1,70%, a Altri ganhou 0,84% e a Navigator valorizou 0,36%.
A travar os ganhos esteve, principalmente, a Galp, com uma queda de 2,67%, para os 11,30 euros, num dia em que o preço do petróleo recua mais de 6%.
No vermelho fecharam ainda a REN, que perdeu 1,24%, e a Corticeira Amorim, que cedeu 1,10%.