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Lisboa fecha em máximo de quase sete anos. BCP avança mais de 4%

A praça portuguesa encerrou em níveis que não eram vistos desde junho de 2015, acompanhando a tendência positiva na Europa.

A bolsa portuguesa tem sido incapaz de atrair novas empresas para o mercado de capitais português.
Miguel Baltazar
28 de Março de 2022 às 16:47
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O PSI avançou 0,96%, para os 5.904,99 pontos, o valor de fecho mais elevado desde junho de 2015. A praça portuguesa acompanhou o sentimento positivo registado na maioria das bolsas europeias.

Apenas três das 15 cotadas fecharam no vermelho, com as restantes 12 a terminarem o dia com subidas.

O BCP brilhou ao ganhar 4,13%, para os 0,1639 euros, num dia em que o CaixaBank/BPI considerou que as ações do banco liderado por Miguel Maya têm sido "excessivamente penalizados".

Ainda pela positiva, destacaram-se a Greenvolt, que subiu 2,34%, para os 7 euros, máximo de fecho de cinco meses, e a EDP, que avançou 2,24%, até aos 4,376 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 1,52%, para 22,72 euros.

A dar força ao índice esteve também a Jerónimo Martins, com um ganho de 1,98%, para os 21,08 euros. Ainda no retalho, a Sonae valorizou 1,21%, até aos 1,003 euros.

No setor papeleiro, a Semapa avançou 1,70%, a Altri ganhou 0,84% e a Navigator valorizou 0,36%.

A travar os ganhos esteve, principalmente, a Galp, com uma queda de 2,67%, para os 11,30 euros, num dia em que o preço do petróleo recua mais de 6%.

No vermelho fecharam ainda a REN, que perdeu 1,24%, e a Corticeira Amorim, que cedeu 1,10%.
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