Notícia
Lisboa fecha com quarta queda consecutiva na pior série em três meses
Depois de ter registado a mais longa sequência de ganhos desde 2013, o PSI soma agora quatro dias consecutivos no vermelho, algo que não sucedia desde outubro.
O PSI cedeu %, para os 5.9 pontos, naquela que foi a quarta sessão consecutiva no vermelho, a mais longa série negativa dos últimos três meses. Isto depois de no arranque do ano ter fechado em alta por nove dias, a melhor sequência desde 2013.
Das 15 cotadas do índice nacional, oito fecharam em queda e sete encerraram em alta.
O BCP foi na cotada mais castigada, com uma queda de 3,78%, para 0,1884 euros. O banco liderado por Miguel Maya tem sido a estrela do índice nacional neste arranque de ano, podendo as perdas de hoje deverem-se à realização de mais-valias.
Ainda pela negativa, a Navigator, que ontem sofreu a maior queda em 20 meses, hoje caiu 2,58%, fechando nos 3,166 euros.
O setor das elétricas viveu igualmente um dia de perdas. A EDP Renováveis recuou 1,21%, para 21,24 euros, a EDP cedeu 0,71%, até aos 4,754 euros, enquanto a REN e a Greenvolt desvalorizaram 0,39% e 0,13%, respetivamente.
Do lado dos ganhos, os CTT avançaram 2,67%, para os 3,46 euros, máximo de sete meses, enquanto a Mota-Engil ganhou 1,76%, até aos 1,384, o valor mais alto desde 31 de maio do ano passado.
A limitar as perdas no índice estiveram dois pesos pesados. A Galp, que subiu 1,19%, para 12,71 euros, beneficiando do aumento dos preços do petróleo, e a Jerónimo Martins, que ganhou 0,49%, encerrando a valer 20,40 euros.
Das 15 cotadas do índice nacional, oito fecharam em queda e sete encerraram em alta.
Ainda pela negativa, a Navigator, que ontem sofreu a maior queda em 20 meses, hoje caiu 2,58%, fechando nos 3,166 euros.
O setor das elétricas viveu igualmente um dia de perdas. A EDP Renováveis recuou 1,21%, para 21,24 euros, a EDP cedeu 0,71%, até aos 4,754 euros, enquanto a REN e a Greenvolt desvalorizaram 0,39% e 0,13%, respetivamente.
Do lado dos ganhos, os CTT avançaram 2,67%, para os 3,46 euros, máximo de sete meses, enquanto a Mota-Engil ganhou 1,76%, até aos 1,384, o valor mais alto desde 31 de maio do ano passado.
A limitar as perdas no índice estiveram dois pesos pesados. A Galp, que subiu 1,19%, para 12,71 euros, beneficiando do aumento dos preços do petróleo, e a Jerónimo Martins, que ganhou 0,49%, encerrando a valer 20,40 euros.