Notícia
Klarna negoceia com bancos para cotar em Wall Street. Avaliação pode chegar aos 20 mil milhões
Operação poderá ocorrer no terceiro trimestre deste ano, avança a Bloomberg, que cita fontes conhecedoras do processo.
A entrada da Klarna, fintech sueca, em bolsa poderá estar para breve. A empresa, que é liderada por Sebastian Siemiathowski, estará já em conversações com bancos de investimento de forma a que a oferta pública incial (IPO) possa ocorrer no terceiro trimestre deste ano, avança a Bloomberg, que cita fontes conhecedoras do processo.
A notícia surge cerca de um mês depois de Siemiathowski ter dito que estava a planear lançar um IPO nos Estados Unidos.
A Klarna, que em tempos foi a startup mais valiosa na Europa, estará a apontar para uma avaliação de cerca de 20 mil milhões de dólares, de acordo com as mesmas fontes, que ressalvam que tanto o valor como o "timing" da operação podem sofrer alterações.
Uma potencial entrada em bolsa poderia mostrar-se uma lufada de ar fresco para a empresa, que nos últimos anos viu a avaliação cair. Numa ronda de investimento em 2021 chegou a valer 45,6 mil milhões de dólares, tendo no ano seguinte este valor descido para os 6,7 mil milhões.
A especulação sobre a entrada da Klarna em bolsa tem sido muita, tendo, numa fase inicial, sido apontada a hipótese de a estreia acontecer em Londres ou na Suécia. Mas as palavras de Siemiathowski, em janeiro, não deixaram margem para dúvidas de que a escolha são os Estados Unidos - o maior mercado da empresa.
"Nos EUA há uma melhor compreensão das 'fintech' e das empresas de tecnologia, por parte dos investidores", defendeu na altura.
A confirmar-se, a entrada em bolsa acontecerá 19 anos desde que a empresa foi fundada. A Klarna, que está em Portugal desde 2021, permite fazer compras online por prestações, mostrando-se uma alternativa ao crédito tradicional. O consumidor tem hipótese de pagar uma compra em três vezes, sem que sejam cobradas taxas e juros, desde que o valor da mesma se situe entre os 35 e os mil euros.
A notícia surge cerca de um mês depois de Siemiathowski ter dito que estava a planear lançar um IPO nos Estados Unidos.
Uma potencial entrada em bolsa poderia mostrar-se uma lufada de ar fresco para a empresa, que nos últimos anos viu a avaliação cair. Numa ronda de investimento em 2021 chegou a valer 45,6 mil milhões de dólares, tendo no ano seguinte este valor descido para os 6,7 mil milhões.
A especulação sobre a entrada da Klarna em bolsa tem sido muita, tendo, numa fase inicial, sido apontada a hipótese de a estreia acontecer em Londres ou na Suécia. Mas as palavras de Siemiathowski, em janeiro, não deixaram margem para dúvidas de que a escolha são os Estados Unidos - o maior mercado da empresa.
"Nos EUA há uma melhor compreensão das 'fintech' e das empresas de tecnologia, por parte dos investidores", defendeu na altura.
A confirmar-se, a entrada em bolsa acontecerá 19 anos desde que a empresa foi fundada. A Klarna, que está em Portugal desde 2021, permite fazer compras online por prestações, mostrando-se uma alternativa ao crédito tradicional. O consumidor tem hipótese de pagar uma compra em três vezes, sem que sejam cobradas taxas e juros, desde que o valor da mesma se situe entre os 35 e os mil euros.