Notícia
Um terço dos portugueses acredita que situação financeira vai melhorar em 2024
Segundo o inquérito da empresa de pagamentos Klarna, Portugal é o sexto país mais otimista da lista de 17 mercados analisados, à frente de países como Espanha (35%), França (26%) e Itália (24%).
02 de Maio de 2023 às 09:48
De acordo com o estudo "Money Management Pulse", da empresa de pagamentos Klarna, que analisou os principais hábitos de consumidores de 17 países durante o primeiro trimestre de 2023, três em cada dez portugueses estão otimistas e confiantes de que a sua situação financeira irá melhorar daqui a um ano. E apenas 26% acreditam que o cenário vai piorar, avança o Dinheiro Vivo.
Segundo o inquérito, Portugal é o sexto país mais otimista da lista de 17 mercados analisados, à frente de países como Espanha (35%), França (26%) e Itália (24%), com 83% da população a admitir poupar dinheiro de forma consistente, acima da média global.
De acordo com a análise da fintech Klarna, os consumidores nacionais poupam, em média, 11% dos seus rendimentos. Para controlar as contas e evitar gastos, cerca de 72% - especialmente as gerações mais novas - confessam estabelecer um orçamento, total ou parcial, antes de gastarem os seus salários.
Entre os portugueses que admitem ter uma poupança, 49% guardam as suas economias na conta bancária e apenas 28% investe em produtos financeiros: fundos mutualistas (43%), ações (41%) e os títulos de dívida pública (29%), tais como certificados de aforro.
O estudo revela ainda que os portugueses são mais recetivos ao investimento em criptomoedas (27%) do que a média global (16%).
O estudo inquiriu mil consumidores em cada um dos países, numa amostra global de 17 mil pessoas.
Segundo o inquérito, Portugal é o sexto país mais otimista da lista de 17 mercados analisados, à frente de países como Espanha (35%), França (26%) e Itália (24%), com 83% da população a admitir poupar dinheiro de forma consistente, acima da média global.
Entre os portugueses que admitem ter uma poupança, 49% guardam as suas economias na conta bancária e apenas 28% investe em produtos financeiros: fundos mutualistas (43%), ações (41%) e os títulos de dívida pública (29%), tais como certificados de aforro.
O estudo revela ainda que os portugueses são mais recetivos ao investimento em criptomoedas (27%) do que a média global (16%).
O estudo inquiriu mil consumidores em cada um dos países, numa amostra global de 17 mil pessoas.