Notícia
Dados económicos positivos dão impulso a Wall Street
Apesar das preocupações com a desaceleração económica e o desfecho do Brexit, as bolsas norte-americanas abriram em alta após a divulgação de dados económicos positivos.
As encomendas de equipamento para as empresas norte-americanas - uma medida do investimento privado - divulgadas esta quarta-feira, 13 de março, sinalizaram um começo positivo do ano para a maior economia do mundo. Este sinal foi suficiente para Wall Street abrir em alta, em linha com as bolsas europeias. No entanto, a incerteza relacionada com o Brexit e com a travagem económica fazem com que os ganhos sejam modestos.
O Dow Jones está a subir 0,37% para os 25.649,83 pontos, depois de ontem ter caído ao ser pressionado pela desvalorização da Boeing. Já o S&P 500 valoriza 0,35% para os 2.801,92 pontos e o Nasdaq soma 0,45% para os 7.624,98 pontos, acumulando três sessões consecutivas de ganhos.
A rejeição do acordo revisto para uma saída ordenada do Reino Unido da União Europeia está a condicionar a negociação, impedindo valorizações mais expressivas tanto nas bolsas europeias como nas bolsas norte-americanas. Além disso, os investidores têm ainda em conta a inflação de fevereiro divulgada ontem, que aumentou pela primeira vez em quatro meses.
Quanto a cotadas, a Boeing continua a estar no centro das atenções depois da maior parte dos países do mundo, incluindo Portugal e a União Europeia, terem suspendido a utilização do modelo 737 Max 8, o que caiu no passado domingo na Etiópia e já tinha caído na Indonésia em outubro. A perda de quase 12% em duas sessões traduziu-se numa diminuição do seu valor de mercado na ordem dos 29 mil milhões de dólares. Hoje as ações da transportadora aérea recuperam 0,9% para os 378,79 dólares.
A subir continuam as cotadas do setor tecnológico que têm sido as estrelas dos últimos dias. O J.P. Morgan Chase também segue em alta depois da CNBC ter revelado o plano de expansão do banco.
As ações das cotadas energéticas também estão a subir. É o caso da Exxon Mobil cujos títulos valorizam sobem mais de 0,5% num dia em que o petróleo avança em alta, tendo já atingido máximos de quatro meses. Em causa está a expectativa de que os inventários norte-americanos tenham caído e que a produção esteja mais lenta.
(Notícia atualizada pela última vez às 13h53)
O Dow Jones está a subir 0,37% para os 25.649,83 pontos, depois de ontem ter caído ao ser pressionado pela desvalorização da Boeing. Já o S&P 500 valoriza 0,35% para os 2.801,92 pontos e o Nasdaq soma 0,45% para os 7.624,98 pontos, acumulando três sessões consecutivas de ganhos.
Quanto a cotadas, a Boeing continua a estar no centro das atenções depois da maior parte dos países do mundo, incluindo Portugal e a União Europeia, terem suspendido a utilização do modelo 737 Max 8, o que caiu no passado domingo na Etiópia e já tinha caído na Indonésia em outubro. A perda de quase 12% em duas sessões traduziu-se numa diminuição do seu valor de mercado na ordem dos 29 mil milhões de dólares. Hoje as ações da transportadora aérea recuperam 0,9% para os 378,79 dólares.
A subir continuam as cotadas do setor tecnológico que têm sido as estrelas dos últimos dias. O J.P. Morgan Chase também segue em alta depois da CNBC ter revelado o plano de expansão do banco.
As ações das cotadas energéticas também estão a subir. É o caso da Exxon Mobil cujos títulos valorizam sobem mais de 0,5% num dia em que o petróleo avança em alta, tendo já atingido máximos de quatro meses. Em causa está a expectativa de que os inventários norte-americanos tenham caído e que a produção esteja mais lenta.
(Notícia atualizada pela última vez às 13h53)