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Coronavírus chinês retira fôlego a Wall Street mas IBM dá uma ajuda

As bolsas do outro lado do Atlântico oscilaram entre descidas e subidas ligeiras na sessão desta quarta-feira, tendo conseguido encerrar mesmo à tona, numa altura em que crescem os receios em torno de um vírus mortal com origem na China.

Reuters
22 de Janeiro de 2020 às 21:06
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O Dow Jones encerrou a somar 0,06% para 29.214,91 pontos, depois de estabelecer na passada sexta-feira o valor mais alto de sempre, nos 29.373,62 pontos.

 

Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 avançou 0,03% para 3.321,75 pontos, após ter fixado no dia 17 de janeiro um novo recorde muito perto desse nível, nos 3.329,88 pontos.

 

Também o tecnológico Nasdaq Composite fechou em alta, a perder 0,14% para 9.383,77 pontos. Na sexta-feira tinha marcado um novo máximo histórico, nos 9.393,48 pontos.

 

Os principais índices bolsistas dos EUA oscilaram entre subidas e descidas mas acabaram por conseguir fechar com um ganho ligeiro, impulsionados sobretudo pelo bom desempenho das tecnológicas.

 

A pressionar têm estado os receios quanto ao impacto – em termos de dimensão e também económico – da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) causada por um coronavírus identificado na China e que já chegou a vários países e provocou a morte de pelo menos 17 pessoas.

 

A ajudar a contrabalançar o impacto em bolsa destes receios esteve a boa performance dos títulos ligados às tecnologias.

 

Em destaque, neste setor, esteve a IBM, a capitalizar os bons resultados apresentados ontem depois do fecho da bolsa.

 

A empresa liderada por Ginni Rometty fechou o quarto trimestre com receitas e lucros superiores aos aguardados e os investidores reagiram com entusiasmo ao facto de as suas vendas terem voltado a crescer – depois de cinco trimestres consecutivos a caírem.

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