Notícia
Catalunha: Bolsa espanhola cai e juros aliviam
A praça espanhola é a que mais perde na abertura europeia desta segunda-feira, dois dias depois de Rajoy ter anunciado a intenção de activar o artigo constitucional que suspende a autonomia da Catalunha. Nos juros da dívida, o início de dia é de alívios.
A praça espanola abriu a sessão desta segunda-feira em queda, a liderar as descidas na Europa, depois de o governo espanhol ter anunciado que pretende activar o artigo 155.º da Constituição para suspender a autonomia da Catalunha e no dia em que o parlamento da região se prepara para começar a responder.
O IBEX 35 recua 0,57% para 10.164,00 pontos, com o sector bancário e industrial à cabeça das quedas. Os bancos Bankinter, BBVA e Sabadell caem mais de 1%, tal como as empresas do sector da construção e energia ACS e Gamesa.
Os líderes catalães reúnem-se esta segunda-feira para analisar as possíveis respostas à decisão de Madrid de afastar o governo da Generalitat e convocar eleições antecipadas, colocando as instituições catalãs sob controlo do executivo central.
Carles Puigdemont, o presidente do governo regional, anunciou a marcação de um plenário da assembleia regional, onde poderá levantar a suspensão sobre a declaração de independência da Catalunha, na sequência do referendo de 1 de Outubro.
Se na bolsa as perdas desta segunda-feira ameaçam os ganhos de 0,25% com que a sessão fechou na sexta-feira passada - perante a possibilidade de resolução da crise secessionista -, já na frente da dívida espanhola a manhã começou com ligeiros alívios nos juros a que as obrigações trocam de mãos no mercado secundário.
Na maturidade a 10 anos, a 'yield' negoceia a ceder ligeiros 0,03 pontos base para 1,654%, travando três sessões consecutivas de apreciação. O alívio é generalizado a todas as maturidades.
A vice-primeira-ministra, Soraya Saenz de Santamaria, anunciou esta segunda-feira que Carles Puigdemont perderá todos os poderes logo que o Senado espanhol dê luz verde ao artigo 155.º, medida que se espera seja aprovada esta sexta-feira.
O IBEX 35 recua 0,57% para 10.164,00 pontos, com o sector bancário e industrial à cabeça das quedas. Os bancos Bankinter, BBVA e Sabadell caem mais de 1%, tal como as empresas do sector da construção e energia ACS e Gamesa.
Carles Puigdemont, o presidente do governo regional, anunciou a marcação de um plenário da assembleia regional, onde poderá levantar a suspensão sobre a declaração de independência da Catalunha, na sequência do referendo de 1 de Outubro.
Se na bolsa as perdas desta segunda-feira ameaçam os ganhos de 0,25% com que a sessão fechou na sexta-feira passada - perante a possibilidade de resolução da crise secessionista -, já na frente da dívida espanhola a manhã começou com ligeiros alívios nos juros a que as obrigações trocam de mãos no mercado secundário.
Na maturidade a 10 anos, a 'yield' negoceia a ceder ligeiros 0,03 pontos base para 1,654%, travando três sessões consecutivas de apreciação. O alívio é generalizado a todas as maturidades.
A vice-primeira-ministra, Soraya Saenz de Santamaria, anunciou esta segunda-feira que Carles Puigdemont perderá todos os poderes logo que o Senado espanhol dê luz verde ao artigo 155.º, medida que se espera seja aprovada esta sexta-feira.